Mc carcarás do ingá

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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Indian Motorcycle anuncia os 5 modelos que lançará no Salão Duas Rodas


A Indian Motorcycle, fabricante americana de motocicletas que está chegando ao Brasil, anunciou hoje os cinco primeiros modelos que serão vendidos aqui a partir de outubro: Indian Scout, Chief Classic, Chief Vintage, Chieftain e Roadmaster.
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Chief Classic: monoamortecedor na traseira apesar dos 354 kg

Nessa primeira fase a marca terá a sua rede de concessionárias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, e Florianópolis, em lojas exclusivas da Indian Motorcycle com showroom de produtos e oficinas completas. Novos pontos de venda serão anunciados em 2016, nas demais regiões do país.
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Chief Vintage: 16 kgf.m de torque em uma obra de arte

O site oficial já  tem as informações técnicas dos modelos e uma linha do tempo com histórias da centenária marca americana de motocicletas custom.
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Um índio elegante é exatamente o que a Chieftain sugere


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Única com motor 1.133 cc, é difícil escolher a Scout mais bonita: vermelha, preta ou prata

Demorou 114 anos mas chegou.
Preços? Só no Salão Duas Rodas, no dia 06 de outubro.
Site oficial: www.indianmotorcyclebrasil.com.br
Fanpage no Facebook: https://www.facebook.com/IndianMotorcycleBrasil



Suzane Carvalho

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Suzuki V-Strom 650 XT ABS chega por R$ 34.920




Cícero Lima
O segmento de motos aventureiras vai muito bem. É um mercado que oferece quase uma dezena de modelos e 20 variações. Até o final de julho, o modelo mais vendido entre essas motos é o mais caro: BMW R 1200 GS. Foram emplacadas 1.632 unidades do modelo alemão que tem preço inicial de R$ 69.900. Esse é apenas um exemplo da importância do mercado de aventureiras que, nos primeiros sete meses de 2015, movimentou perto de R$ 500 milhões.

Para abocanhar uma fatia desse seguimento, a Suzuki lançou uma versão mais aventureira da V-Strom 650, chamada V-Strom 650 XT ABS. O modelo chega ao País com preço público sugerido de R$ 34.920. Além de características importantes para agradar aos entusiastas do turismo fora de estrada. Um exemplo é a roda raiada de 19 polegadas na dianteira (capaz de receber pneu sem câmara), sistema de freio ABS, paralama “bico de pato” e parabrisa regulável em três posições.

Sua motorização, com dois cilindros em “V”, oito válvulas e refrigeração líquida o diferencia das demais motos à disposição. Sua potência máxima é de 69 cv (a 8.800 rpm) e o torque de 6,12 kgf.m (6.400 giros) a credenciam para brigar na categoria. Seu desempenho a colocam em vantagem contra as monocilíndricas e não está tão longe das concorrentes mais potentes (e caras).

O sistema de freios usa dois discos de 310 mm na frente e disco simples (260 mm) na traseira. Para aumentar a segurança, a nova Suzuki já vem com sistema ABS de série. Já as suspensões são convencionais: garfo telescópico na dianteira, com curso de 150 mm, e balança traseira com curso de 160 mm. Na 650 XT é possível regular a pré-carga da mola e o destaque é o conjunto traseiro, que pode ser regulado apenas com o uso de uma “borboleta”.

Se a nova Suzuki traz diversos equipamentos que agradam aos aventureiros, a moto terá de lutar contra a tradição da Yamaha Ténéré. Custando R$ 33.680, a XTZ 660 Ténéré traz ABS de série e roda raiada com aro 21 na dianteira. A desvantagem fica para seu motor de um cilindro que tem desempenho inferior: 48 cv de potência máxima a 6.000 rpm e 5,92 kgf.m de torque a 5.500. Contam também a favor da Yamaha Ténéré a maior rede de concessionários e, claro, o preço menor.

Por falar em preço, se essa não for uma preocupação do motociclista, o mercado oferece opções bem mais sofisticadas e potentes. Um exemplo é a inglesa Triumph que oferece versões da consagrada Tiger 800, a partir de R$ 37.690 – caso da XR. Seu motor de três cilindros em linha oferece 95 cv de potência máxima e torque de 8,06 kgf.m nas 7.850 rpm – tem rodas de liga-leve, mas já vem de fábrica com controle de tração e freios ABS. Caso faça questão de ter uma roda raiada o motociclista terá de investir pelo menos R$ 40.790 para ter a versão XC na garagem.

Por R$ 43.350 já é possível comprar a BMW F 800GS (versão Premium), o modelo traz roda dianteira raiada e adotou também um bom nível de tecnologia embarcada. O motor de dois cilindros paralelos (798 cc) oferece a potência máxima de 85 cv (a 7.500 rpm). O torque máximo de 8,3 kgf.m está disponível em 5.750 rpm.

Apesar das concorrentes, a Suzuki V-Strom 650 XT ABS tem atributos para fazer sucesso, a começar pelo motor de dois cilindros de funcionamento suave e bom desempenho, o mesmo utilizado na V-Strom standard e na Gladius. Assim como sua irmã mais comportada, a V-Strom XT oferece maior proteção aerodinâmica e conforto. Com tudo isso, e pelo seu preço, o maior obstáculo para o sucesso da nova Suzuki talvez seja a falta de divulgação do produto e a estratégia tímida da empresa no País.


Fonte: www.moto.com.br

Depois da Yamaha R3, chegou a MT-03 com motor de 321cc

Produção do modelo foi confirmada para a linha 2016 na Europa e nos Estados Unidos

 

O lançamento de uma MT-03 era esperado desde o anúncio da MT-25 para os mercados asiáticos, no último mês de junho. São variações de cilindrada para atender a legislações de países diferentes, assim como as esportivas R3 e R25. Só o motor muda, com 321cc (72cc a mais), por conta dos diâmetros de cilindro maiores, rendendo 42 cv em vez de 36 cv e 3 kgf.m de torque no lugar de 2,3 kgf.m.

Em relação à R3 recém-lançada no Brasil a MT-03 perde 5 kg sem a carenagem e recebe um guidão mais largo – mudança semelhante à da Kawasaki Z300 derivada da Ninja. O farol passa a ser único e acabamentos plásticos são adicionados embaixo do tanque e do motor (spoiler). Ainda não há previsão de vendas no Brasil.  
 

 

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Linha Harley-Davidson 2016: Sportster fica mais confortável e Fat Boy mais potente

Mudanças nos modelos vendidos no Brasil poderão ser apresentadas em outubro no Salão Duas Rodas 

 

As mudanças começam já pela família de entrada Sportster, com a Iron 883 e a Forty-Eight recebendo novas suspensões mais modernas, assento mais confortável e rodas de liga leve. Os dois primeiros itens eram desejo antigo dos proprietários, especialmente no Brasil, que se queixam da falta de conforto nas ruas esburacadas. O design das duas foi outro beneficiado pelas melhorias, já que parece mais sofisticado com as novas rodas e, no caso da 883, com o novo forro de banco. Aguardados com expectativa para a linha 2016 brasileira, os modelos Street 500 e 750 tiveram os freios aprimorados com mais potência por sistemas Brembo. Todas devem fazer sua estréia no Salão Duas Rodas, em outubro, exceto um dos modelos da família Street (a 750 é mais cotada para o Brasil).

Na linha 2016 o ícone Fat Boy passa a contar com o maior e mais forte motor de sua história, o 1.800cc das Touring topo de linha CVO, que estará disponível nas novas versões S e Slim S, também equipadas com cruise control (“piloto automático”) – os modelos Heritage e Deluxe receberão o sistema. A Fat Boy S segue a linha estética da Special, com cores foscas e preto no lugar de componentes cromados. Já a Slim evoca motos militares com sua cor verde-metálica e rodas raiadas (a Fat Boy sempre se caracterizou pelas rodas maciças). As duas versões da Fat não estão confirmadas para o país. 

 


 Fonte: www.revistaduasrodas.com.br

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Discovery desvenda o dia a dia de oficina custom



O canal de TV por assinatura Discovery Turbo anuncia o novo programa Custom Club Brasil que acompanha os talentos brasileiros que criam e customizam motocicletas em uma oficina paulistana. Com estreia na segunda-feira, 31 de agosto, às 22h, a série em 13 episódios documenta a rotina movimentada dos responsáveis por projetos de personalização, desde os esboços à entrega para os clientes.

A garagem da AZ Motorcycle guarda os cavalos de aço daqueles que querem ir além dos atributos vindos de fábrica e confiam a tarefa da transformação a Helcio Zambotto e sua equipe de mecânicos e funileiros. Com trabalho artesanal, forjando metal com marteladas e fazendo inspeções minuciosas com seus olhares treinados, o grupo redefine o design, aprimora o desempenho e cria projetos personalizados que superam as expectativas da clientela exigente.

Helcio se dedica à customização de motos há duas décadas. Empreendedor nato, já foi dono de lava-rápido, pizzaria e estacionamento – sempre manteve a modificação de motos em paralelo, como um hobbie que, aos poucos, se transformou em profissão. Com o tempo, veio a especialização, uma equipe confiável e a reputação. Hoje, a AZ Motorcycle é um dos principais nomes do mercado e chega a desenvolver 40 projetos ao mesmo tempo.

Produzida ao longo de sete meses, Custom Club Brasil acompanha a entrega de 30 motos, enquanto mostra o cotidiano frenético da oficina e a dinâmica da relação entre Helcio e seus funcionários, os quatro filhos e a esposa Karina, que também trabalha na AZ.

A série registra ainda o momento de expansão da oficina, quando Helcio decide abrir uma hamburgueria e um estúdio de tatuagem no mesmo endereço. O negócio cresce, as responsabilidades aumentam e Helcio encara o desafio contínuo de lidar com uma clientela exigente e uma equipe formada por profissionais de personalidade forte. A adaptação a este novo cenário resulta em alguns conflitos registrados nesta produção original.

Nesta série, a adrenalina não corre só nas veias dos fanáticos por motos, mas também nos imprevistos mecânicos e de customização que acontecem a todo momento.



PERSONAGENS E CURIOSIDADES DE CUSTOM CLUB BRASIL
 
Helcio – dono da “fábrica dos sonhos”, como ele próprio define.
Karina – esposa de Helcio, parceira na oficina e na vida; organiza horários, agenda de entregas e mantém a equipe no eixo.
Gordo – funileiro à moda antiga, tem orgulho de desenvolver um trabalho artesanal.
Reginho – caçula na equipe de mecânicos, já nasceu com gasolina nas veias.
Diego – o famoso “faz-tudo” da oficina. Sonha em ser sócio de Helcio.
Pantera – mecânico experiente, faz as revisões finais nos projetos e não deixa passar nada.

Episódio 1

Estreia: segunda-feira, 31 de agosto, às 22h
O episódio registra todas as etapas do projeto de Kupeu, cliente que vive em Búzios e, depois de 30 anos sem ter uma moto, resolveu voltar ao mundo sobre duas rodas a bordo de uma Harley Davidson FXST customizada por Helcio – rodas mais largas na traseira e latão cromado estão entre os detalhes. Ainda na estreia da série, um cliente quer um guidão maior para sua motocicleta e Helcio procura um novo gerente para o bar e hamburgueria – Guido entra para a família AZ como sócio na nova empreitada.

Episódio 2

Estreia: segunda-feira, 31 de agosto, às 22h30
Helcio vive as primeiras adversidades para reativar o bar e hamburgueria – com a ajuda de Guido, o novo gerente, ele trabalha para equipar o ambiente. Diante de um projeto considerado simples, Helcio tropeça em algumas etapas – no momento da entrega, o cliente não se sente tranquilo para pilotar e deixa a moto na oficina para que a equipe faça novos testes. Helcio precisa acertar as arestas deste projeto enquanto trabalha em outras duas motos: uma revisão mecânica e a customização de um assento.

Episódio 3

Estreia: segunda-feira, 7 de setembro, às 22h30
Momento importante na vida de Helcio: sua festa de aniversário coincide com a reinauguração do bar. Depois de contratar Guido, o gerente, e Duílio, o chef, ele decide reformar o ambiente. Um detalhe elementar, a coifa, quase acaba com os planos para o grande dia. Enquanto isso, Helcio trabalha nas motos de dois irmãos que querem customizações em estilos bem diferentes e mostra por que está à frente da AZ ao desenvolver uma nova técnica de pintura.

Custom Club Brasil é uma coprodução entre a Moonshot Pictures e a Discovery Networks, com direção geral de Roberto d’Ávila, direção de André Barmak e produção executiva de Suraia Lenktaitis. Pela Discovery, o projeto tem supervisão de Gabriela Varallo, Roberto Martha, Rafael Rodríguez e Michela Giorelli.

SERVIÇO
 
Na estreia da série, em 31 de agosto, vão ao ar os dois primeiros episódios em sequência, às 22h e às 22h30. A partir da segunda semana (7 de setembro), episódios inéditos serão apresentados às 22h30, precedidos pela reapresentação do capítulo anterior, às 22h.
 
Fotos: Discovery Turbo/Divulgação
 

sábado, 22 de agosto de 2015

Americanos personalizam Triumph Tiger 800 e encaram obstáculos como se não houvesse amanhã

Projeto da Icon não ficou só nas fotos: pilotos rodaram por terrenos difíceis e registraram tudo em vídeo 

 

Escadas, trilhas enlameadas, neve, deserto e até dunas brasileiras a Triumph Tiger 800 enfrentou. A unidade personalizada pela fabricante americana de equipamentos de proteção Icon não ficou guardada para exposição e foi acelerada sem dó ao lado de outra Tiger, como mostra o vídeo de 31 minutos, que vale ter cada um deles assistido.

Para a produção escolheram a versão XC, que foi pintada de vermelho e branco (incluindo o banco do piloto). A big trail recebeu um amortecedor traseiro Öhlins com reservatório de nitrogênio e mais possibilidades de ajuste, teve o guidão elevado com novos suportes – para facilitar a pilotagem em pé –, e contou com a ajuda de um par de faróis auxiliares. Proteger a moto para que chegasse ao fim da jornada também foi uma preocupação, por isso a equipe da Icon instalou um protetor de cárter parrudo que acompanha parte da curva de escapamento e ainda teve o cuidado de reforçar o que não ficou coberto, logo acima: as três saídas dos cilindros foram reforçadas com placas de metal, assim como o radiador.

No motor, que originalmente já produz 95 cv e 8 kgf.m de torque, apenas uma preparação leve para aumentar o fluxo de oxigênio na alimentação, com filtro de ar K&N e ponteira esportiva Leo Vince. Por fim, dependendo do terreno, a Tiger teve os pneus substituídos por versões com cravos, “pregos” de metal (no gelo) e “pás” (areia) – uma atração à parte no vídeo.










 Fonte: www.revistaduasrodas.com.br

Trailer antecipa lançamento de documentário sobre a MotoGP

“Hitting the Apex” será lançado nos cinemas, DVD e Blu-ray em setembro, com narração de Brad Pitt

 

Fã declarado de motos e invariavelmente fotografado com elas, Pitt produziu e Mark Neale dirigiu o documentário sobre as carreiras de seis dos maiores nomes da última década: Valentino Rossi, Jorge Lorenzo, Marc Márquez, Dani Pedrosa, Casey Stoner e Marco Simoncelli. A proposta é contar as trajetórias dos seis ases até o topo do motociclismo mundial e os bastidores das dificuldades que passaram para continuar lá, como rivalidade, tombos, expectativas e cobranças.

A estréia no exterior está marcada para 2 de setembro nos cinemas e 7 de setembro em DVD, Blue-ray e formatos digitais. Para quem tem pressa e não quer esperar a chegada de uma versão legendada ao Brasil, a Amazon já faz a pré-venda. 



Fonte: www.revistaduasrodas.com.br

 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Honda reduz produção de motos em 18% para evitar demissões

Empresa produz 5 mil motocicletas por dia contra 7 mil na 'pré-crise'.
Multinacional tem investido em novos modelos de motos já conhecidas.

 

A crise econômica que afeta o Brasil chegou também ao polo de duas rodas. Na Zona Franca de Manaus, onde houve 14% mais demissões no 1º semestre do que no mesmo período de 2014, a Honda produziu 18% menos motos de janeiro a junho, na comparação com 1 ano atrás. A marca é a maior fabricante desse tipo de veículo no Brasil, detentora de 80% do mercado.

Gerente Mário Okubo, da Honda, comentou
produção de novas motocicletas
(Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)
Saem da linha cerca de 5 mil motos por dia contra mais de 7 mil na época "pré-crise". "Hoje sai uma moto em torno de 20 a 22 segundos no final da linha de montagem. Em alta produção, esse tempo chega a 18 segundos. Essa é uma medida para a gente controlar a produção e, até por isso, conseguimos manter uma mão de obra ociosa", explicou o o gerente de relações institucionais da Moto Honda, Mário Okubo.

A montadora diz enfrentar o momento investindo na renovação da motocicleta mais vendida, a CG 150, que agora se chama CG 160, e do modelo mais popular, a Pop. "Esses modelos sempre foram nossos carros-chefe. As mudanças são mais em função do mercado, da necessidade dos consumidores, do que eles querem. Esses modelos são nossas maiores vendas, correspondem a cerca de 500 mil unidades por ano", disse Okubo. Em 2014, CG 150 e Pop venderam cerca de 450 mil unidades.

Segundo o gerente, esses modelos são voltados às classes C e D e as melhorias foram feitas para atender aos diversos meios para quais são utilizadas.

"Infelizmente, a queda de produção está acontecendo esse ano, e estamos vendo se conseguimos manter os empregos no segundo semestre. Vamos torcer para que esses modelos decolem e que venham, pelo menos, manter o (nível de vendas) que foi ano passado", afirmou.

As motos também ficaram mais caras. Para o Amazonas, a Pop 110i tem preço sugerido de R$ 5.900. Para a nova CG 160, que substitui a antiga CG 150, o preço médio no estado é de R$ 7.990, para a CG 160 Fan, e R$ 9.990, para a top de linha CG 160 Titan. Os valores não incluem frete e seguro.

Mão de obra ociosa
Para o diretor administrativo financeiro da empresa, João Mezori, o investimento nos produtos mesmo em época de instabilidade econômica é o diferencial da fábrica.

"Estamos lançando novos produtos, estilizando e mantendo investimentos, apesar dos riscos e das ameaças de redução dos benefícios do Polo Industrial de Manaus. A Honda continua investindo. Neste ano, são mais de R$ 300 milhões de investimentos", destacou. "A empresa tem esse DNA de não desistir, de continuar investindo e lançar produtos."

Mezori comentou ainda que a montadora lida com a desvalorização do real frente ao dólar: "O dólar nos afetou e nós não podemos repassar esse aumento do dólar para nossos clientes".

De acordo com Okubo, a multinacional procura meios de continuar com todos os funcionários. Atualmente, a empresa negocia com o sindicato para fechar o dissídio deste ano.

"Apesar de estarmos com mão de obra ociosa, nós não temos o conceito de mandar embora. Para se ter um ideia, em 2011 nós tínhamos praticamente 11 mil empregados diretos e hoje estamos com cerca de 8 mil. Porém, se o mercado melhorar, nós contratamos um ex-funcionário para nosso quadro novamente", afirnou o gerente.

Recuperação do setor
Okubo disse acreditar que o polo de duas rodas deve se manter estável em 2016 até que comece a se recuperar em 2017.

Investimentos de linhas de crédito do governo podem ser essenciais para a melhoria do setor, segundo o gerente. "A gente espera que o governo faça a liberação de crédito para o polo de duas rodas, assim como alguns bancos estão liberando para os veículos de quatro rodas. Tomara que uma fatia dessas linhas de crédito sobre para as duas rodas, isso acaba ajudando muito", finaliza.

Fonte: g1.globo.com












 

Honda é ouro no Programa GHG Protocol



A Honda conquistou o reconhecimento máximo no Programa Brasileiro GHG Protocol. As duas fábricas da marca no Brasil - motocicletas e automóveis - ganharam o Selo Ouro, concedido às empresas que fazem a divulgação e verificação de seu inventário de emissão de gases de efeito estufa (GEE) no meio ambiente.

Essa é a segunda vez que a Moto Honda recebe a certificação máxima e a quinta consecutiva da Honda Automóveis do Brasil. A fabricante de carros foi a primeira do setor a divulgar o inventário de emissões de GEE nos três escopos avaliados: direta, indireta pela compra de energia e outras emissões indiretas.

O Selo Ouro reafirma a transparência e compromisso da Honda com o meio ambiente. Informações, acesse: ghgprotocolbrasil.com.br.

Foto: Honda/Divulgação

Veja dicas para evitar disparos à toa do alarme

 
Quem nunca viu um motociclista parado no acostamento, brigando para desarmar o alarme de sua moto que disparou, inadvertidamente, sem motivo aparente. Acontece que esse tipo de situação é mais comum em motocicletas do que em carros, e ocorre porque seu sistema elétrico, principalmente dos modelos mais baratos, é muito mais desafiador que o dos automóveis, uma vez que tem de ser simples e eficiente, sem as proteções e filtros adicionais, como ressalta a Pósitron (PST Electronics), empresa que atua com equipamentos e sistemas de segurança para veículos.
 
Além disso, a capacidade de suas baterias é menor do que a de outros veículos, ao passo que a tendência à oxidação de terminais e conexões é maior, devido à exposição à água das chuvas e poças.
 
Esses, entre outros fatores, dificultam a operação dos alarmes de motos que, na maioria dos casos, são de presença. Eles funcionam por meio da emissão periódica de sinais de radiofrequência do chaveiro transmissor, que devem ser recebidos pela central do sistema. Caso a central fique um determinado tempo sem receber um código válido, o dispositivo de segurança é acionado.
 
O problema é que não é possível diferenciar a ausência do sinal provocada pela falta do transmissor (no caso de um roubo, por exemplo), da ocasionada pela interferência elétrica gerada pela própria moto.
 
Acompanhe algumas dicas para evitar disparos falsos
 
1) Verifique o nível da bateria do transmissor, que varia conforme a marca e modelo do alarme instalado. Para as CR2032, as mais comuns, o ótimo desempenho é mantido por seis a oito meses. Após este período, o nível do sinal emitido diminui. Lembre-se que os chaveiros de presença gastam energia a cada transmissão periódica e isso ocorre de forma contínua. Uma dica é procurar por dispositivos que possam ser armados e desarmados manualmente, por meio do controle remoto. Neste caso, ao programar o equipamento, o sistema entende que a motocicleta não está sendo utilizada, e não envia o sinal, o que pode estender a duração da bateria por até dois ou três anos. Quando o produto é desarmado, as transmissões de presença são retomadas automaticamente.
 
2) Escolha um local adequado para a instalação, o que pode ser um grande desafio em motocicletas. No entanto, este é um dos fatores mais importantes para conseguir uma operação confiável do alarme. Cavidades de metal como as existentes embaixo do tanque de combustível devem ser evitadas, pois bloqueiam o envio de radiofrequência. Módulos eletrônicos e sistema de ignição (bobinas, CDI, Cabo de vela) são grandes fontes de ruído e interferência.
 
Em geral, uma boa posição para alocar o dispositivo é aquela que mantém a maior distância possível de grantes superfícies metálicas e módulos eletrônicos, e que ao mesmo tempo dificulte a localização por bandidos.        
 
3) As motocicletas são muito mais expostas a água e umidade do que os carros. Por isso, utilize conexões elétricas protegidas, porque a oxidação nas conexões elétricas pode provocar o acionamento indevido de sensores, flutuações no nível de tensão de alimentação do módulo e maior suscetibilidade a ruídos e interferências. A instalação deve ser executada por profissionais capacitados, utilizando materiais adequados e tomando-se cuidados especiais com a rota adotada.
 
4) Verifique a vela de ignição e seu cabo, pois se não estiverem em boas condições aumentam o consumo de combustível, diminuem a potência da moto e geram alto nível de interferência elétrica, o que provoca falhas no link entre o módulo e o chaveiro transmissor. Cabos de vela resistivos podem ajudar a suprimir interferências indesejadas. Importante ressaltar que esses componentes devem ser verificados periodicamente.
 
5) Mantenha a bateria do veículo em boas condições. Além de ser importante para dar partida, o equipamento em bom estado estabiliza o sistema elétrico, melhorando as condições de funcionamento para alarmes e módulos eletrônicos em geral.
 
Foto: Pósitron/Divulgação
 
Fonte: www.moto.com.br

KTM 200 Duke chega em setembro com mesmo conjunto da 390

Modelo terá 26 cv e 10 kg a menos que a irmã, por preço inferior em R$ 6 mil 



 

O modelo básico da linha KTM no Brasil começará a ser vendido na primeira quinzena de setembro, um mês após o lançamento da irmã 390. Ambas são montadas em Manaus (AM) e compartilham a estrutura básica, a não ser pelo motor de 1 cilindro refrigerado por líquido com 200cc, que nesta versão produz 26 cv a 10.000 rpm e 2 kgf.m de torque a 8.000 rpm.

Custando R$ 15.990 nas cores laranja e branca, a KTM rivalizará com Suzuki Inazuma (24,5 cv por R$ 15.900), Honda CB 300R (26,7 cv por R$ 12.736 e R$ 14.518 com ABS), Yamaha Fazer 250 (21 cv por R$ 13.620) e Dafra Next 250 (25 cv por R$ 13.790). Seus diferenciais são o baixo peso, de 129 kg a seco, quando a concorrente mais leve pesa pelo menos 10 kg a mais, além de todo o restante que já equipa a 390: painel digital completo, freios a disco nas duas rodas (300 mm e pinça radial de 4 pistões na dianteira, sem o ABS), suspensões com 150 mm de curso (invertida com 43 mm na frente) e pneus radiais Pirelli Diablo Rosso II com 110/70-17 e 150/60-17.

O pacote tecnológico da 200 Duke é interessante quando comparado às 250 e 300cc de marcas asiáticas, mas entre ela e a 390 está a Kawasaki Z300, que também sem ABS custa R$ 17.990. O conjunto ciclístico não é tão sofisticado quanto o da KTM, mas pela diferença de R$ 2 mil leva-se um motor de 39 cv e embreagem deslizante. 


Fonte: www.revistaduasrodas.com.br      


 

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Tração – ou como fazer andar a sua moto


A moto anda porque há o atrito do pneu no chão. O movimento de rotação da roda, com a sua força torque é que faz a sua moto andar.
Tracionar a roda no chão com eficiência e controle é o objetivo da motocicleta, para andar bem
Tracionar a roda no chão com eficiência e controle é o objetivo da motocicleta, para andar bem


Para isso muita coisa tem que acontecer a contento, de forma que você tenha controle sobre o movimento dela e para que ela vá onde você quer, com segurança.

Para toda força há uma outra de igual magnitude em sentido contrário. Então, o motor, a estrutura do chassi, a suspensão e a própria transmissão da moto têm que cumprir com certos requisitos para que a moto lhe obedeça.




Vamos estudar como isso acontece:
 
O movimento se inicia com a rotação do motor, mas esse movimento tem características que de certa forma são incompatíveis com as necessidades do movimento da moto. O movimento de rotação do motor a combustão interna só tem força a partir de uma certa velocidade. Portanto, ele tem que se iniciar ou dar a partida, sem estar acoplado à roda. Por isso você dá a partida em neutro. Assim, o motor inicia seu movimento de rotação e você engata a primeira, mas antes, aperta a embreagem.
 
Aperta a embreagem porque a moto, para iniciar o movimento, necessita de algum sistema que transmita a força do movimento do motor, de forma progressiva para a roda. Só assim ela pode iniciar um movimento sem interromper a rotação do motor ou arrancar como um foguete descontrolado. Esse é o papel da embreagem.
 
O movimento do motor vai se transferindo por meio do atrito entre vários discos que viram juntos com o motor, para outros que viram junto com a roda da moto. Essa transferência de movimento vai progredindo paulativamente até que a moto sai andando e os discos movidos girem na mesma velocidade e se colam aos discos tracionadores. Assim você acaba por soltar o comando da embreagem.
Em cada marcha a gama de velocidades aumenta enquanto a força na roda diminui
Em cada marcha a gama de velocidades aumenta enquanto a força na roda diminui


A partir desse momento você tem a gama de rotações do motor para alterar a velocidade. Na primeira marcha, você pode ir, por exemplo, de 5 Km/h até 25 Km/h e para isso, os giros do motor abrangem toda gama de rotação disponível a ele, de 1200 rpm até a sua faixa vermelha, em 8000 rpm, por exemplo. O acelerador é o comando que você tem para se movimentar entre as velocidades acima, numa moto com câmbio manual. Então para que as velocidades ultrapassem essa gama você tem que mudar de marcha. Aí, dependendo de características como peso da moto e torque-potência do motor, você vai ter um número de marchas que vai chegar até a velocidade máxima que pode ser atingida pelo sistema.






Como você pode perceber, o câmbio da moto cumpre um papel importantíssimo para que você possa andar em velocidades diferentes e em situações diferentes. Quando você precisa de força você usa uma marcha  baixa, quando você precisa de velocidade, você precisa de uma marcha alta. Então os engenheiros inventaram vários sistemas de câmbio, que mudam a relação entre as marchas. O CVT,  por exemplo usa um sistema que muda continuamente a relação de rotação entre o motor e a roda, por meio de um sistema de correias e polias de diâmetro variáveis e o câmbio automatizado com sistema eletrônico de trocas. 
 
Toda essa dinâmica serve para gerar mais força ou mais velocidade, nas situações de diferentes necessidades na roda e para que ela mantenha controle o tempo todo precisa estar em contato como o chão, para que o atrito esteja disponível para as mudanças de velocidade. Seja pelo freio, pelo motor ou para mudanças de direção.

Esse é o papel do chassi da moto, ele tem que cumprir várias funções: dar uma estrutura que sustente as forças geradas pelo motor, pelos impactos sobre a roda, suspensão e ao mesmo tempo ser o mais leve possível para que a inércia a esses próprios movimentos seja menor.

Torna-se importante o peso de cada componente para que a reação aos impactos seja menor, coisas como concentração das massas junto ao centro de gravidade, proporção do peso suportado pela suspensão em relação ao peso não suportado, curso e características do amortecimento ao movimento da suspensão e mudanças no posicionamento das rodas em relação ao curso da suspensão.

Tipos de construção de chassi e sua geometria. Até pouco tempo havia pouca variação ao tipo de chassi, eles formavam uma estrutura independente do motor que nas motos maiores formavam um berço para ele se fixar. Esse berço podia ser de tubos duplos ou de tubo simples, havendo uma variação importante que é um meio termo, o berço semi-duplo.

Monotubo – Para motos pequenas e motonetas esse tipo de chassi não tem que lidar com muitas forças e por isso é bastante simples. Um único tubo sai do canote de direção e segue para a região atrás do motor para lhe dar sustentação e dessa mesma área dar suporte aos mancais da balança da suspensão traseira, que em geral conta com dois amortecedores.

Chassi monotubo, leve e resistente serve bem para motos pequenas que tem poucas forças circulando pela sua estrutura
Chassi monotubo, leve e resistente serve bem para motos pequenas que tem poucas forças circulando pela sua estrutura. Nesse exemplo a suspensão traseira é com amortecedor único


Quanto aos materiais e sistemas construtivos, houve algumas experiências interessantes, como nos anos 70 os “T bones”, que eram em chapa estampada em duas metades soldadas entre si. Mais utilizado nas motonetas e motos mais leves, entre os anos 60 a 80.
Super Cub da Honda, tinha o chassi em duas peças estampadas e soldadas entre si
Super Cub da Honda, tinha o chassi em duas peças estampadas e soldadas entre si – o motor ficava pendurado no centro do chassi


O chassi tubular é o mais utilizado hoje em dia porque oferece maior rigidez e leveza, e para o processo produtivo ser mais barato, a sua mão de obra mais intensa foi substituída por automação industrial.
O chassi tipo berço duplo tem dois tubos descendo do canote da direção para baixo do motor, dando lhe suporte
O chassi tipo berço duplo tem dois tubos descendo do canote da direção para baixo do motor, dando-lhe suporte. Berço semi duplo conta com um único tubo descendo do canote de direção mas que se divide em dois, sob o motor


Sistemas periféricos – Pelos anos 90 se verificou que pelas laterais, uma estrutura poderia resultar em maior rigidez, sem agregar muito em peso. Tubos periféricos, por baixo do tanque e placas laterais, na região do suporte do eixo da balança, fazem uma função de firmar melhor o canote da direção e estabilizar o eixo traseiro, respectivamente. Há um tempo já que a ideia de que a flexão de um chassi deveria ser uma coisa a ser permitida, para uma dinâmica mais interessante nas curvas. Esse mito está desmentido pelo fato verificado de que as estruturas mais firmes oferecem mais controle sobre a pilotagem. Porém, como as forças sobre o chassi podem chegar a números assombrosos o estudo das flexões inevitáveis é algo constante nos procedimentos de testes dos produtos.

Sistemas de treliça interligando a área do canote com a estrutura da balança traseira se mostra como uma das melhores formas de projeto de chassi para moto. A inclusão do motor como peça estrutural também passa a ser, a partir dos anos 90, uma constante importante nos projetos de maior sucesso.
Moto com chassi em tubos formando treliças - maior triangulação permite estrutura mais rígida e menor peso
Moto com chassi em tubos formando treliças – maior triangulação permite estrutura mais rígida com menor peso e permite aproveitar o motor como peça estrutural

A primeira moto com chassi de dupla barra periférica em alumínio foi a Yamaha TZR 250 de 1985 - Esse sistema revolucionou o mercado
A primeira moto com chassi de dupla barra periférica em alumínio foi a Yamaha TZR 250 de 1985 – Esse sistema revolucionou o mercado


A dupla barra em alumínio fez uma revolução nas esportivas. O material foi aplicado pela primeira vez, com a Yamaha, numa TZR 250 dois tempos em 1985. Na aviação esse tipo de estrutura já era utilizada e o tratamento térmico que se faz nesse tipo de estrutura, a torna praticamente isenta de flexões, com um peso muito baixo. Ainda assim, algumas marcas, principalmente as europeias preferem a treliça, por ter um custo-benefício mais conveniente para a indústria com menor escala de produção.

Chassi em barras de alumínio periféricas - A seção traseira é em tubos quarados
Chassi em barras de alumínio periféricas – A seção traseira é tubular

As primeiras motos americanas tinham o chassi com desenho adaptado das bicicletas que se resolveu chamar de Keystone ou Diamond frame, eles não encontram similares hoje em dia, apenas em algumas choppers artesanais
As primeiras motos americanas tinham o chassi com desenho adaptado das bicicletas que se resolveu chamar de Keystone ou diamond frame, eles não encontram similares hoje em dia, além  de algumas choppers artesanais


Chassi tipo diamante – O diamante é o material mais duro que se conhece, dizer que um chassi de moto é do tipo diamante, deve retratar essa característica. Mas em termos de construção, o que se repara é que muitos fabricantes denominam o tipo de chassi de sua moto com sendo do tipo diamante. Mas ao verificar as características desses, não se encontra quase nada em comum, além do nome. Na verdade esse termo surgiu quando foram fabricadas as primeiras motos com chassi derivado do desenho do quadro de bicicletas, essa que tem dois triângulos que compartilham o tubo de mastro do banco, ou selim da bicicleta. Um para sustentar a roda traseira e o outro para dar suporte à direção.

Pela força do nome muitos fabricantes denominam seu chassi como sendo do tipo diamante, por causa disso, essa denominação deixou de descrever algum tipo específico de chassi, além daquele do tempo das origens das motocicletas.

Tração é a causa do movimento. Aplicar uma força sobre o plano da superfície para que resulte um deslocamento da moto é o objetivo. Muita coisa deve ser feita para que isso ocorra com controle e eficiência, a engenharia e aplicações inteligentes das leis da física são as formas de conseguir isso.

Ao lado do chassi, a suspensão tem o papel de fazer as rodas acompanharem os acidentes de percurso no plano por onde ela passa. Forças resultantes desses impactos resultam em acelerações em diversas direções, muitas vezes contrárias ao movimento que queremos, para a frente. Por esse motivo, os componentes da suspensão de uma moto acompanham o projeto do chassi em termos estruturais e na sua geometria, na dinâmica do movimento das rodas, de forma que no produto final a condução possa se reverter em um processo fácil e controlável.

As diversas modalidades de motocicletas recebem mudanças na forma de resolver as questões de peso, potência, configurações de chassi, de suspensão e até mesmo de formas de propulsão.

O desenvolvimento de formas de propulsão mais eficientes, mais limpas e menos impactantes ao meio ambiente vai resultar em maior sustentabilidade desse meio de transporte que tanto atrai adeptos, seja para competir, para viajar por lindas estradas e por cidades cada vez mais caóticas, por causa da sua simplicidade e dinâmica.


por Bitenca |