Superbike da Honda foi reprojetada para enfrentar a concorrência com mais potência e assistência eletrônica
O cenário das superbikes atravessou um grande salto tecnológico há sete
anos, quando a BMW entrou na categoria com a S1000RR carregada de
assistentes eletrônicos e potência acima de 190 cv. Naquele anos de 2009
todas as outras esportivas ficaram obsoletas e as fabricantes
precisaram correr atrás do prejuízo, o que só agora a Honda faz ao
apresentar uma CBR 1000RR completamente nova.
A moto revelada no salão Intermot, em Colônia (Alemanha), ganha os sobrenomes SP e SP2 (topo de linha com componentes especiais) e foi projetada com dois objetivos principais: melhorar a relação peso/potência e adotar a geração atual de assistência eletrônica. O motor e o chassi não são projetos totalmente novos, mas foram profundamente revisados.
Permanece o 4 cilindros em linha, agora rendendo 192 cv (11 cv extra), para uma redução de peso total da moto de 15 kg. Dispõe da seleção de modos de potência, controles de tração, freio-motor e empinada, quickshifter nas elevações e reduções de marcha e novo ABS. O sistema de suspensões Öhlins é eletrônico semi-ativo e se adapta à condição de uso e pista. Para lidar com todos os novos recursos o painel passa a ser um grande TFT colorido, recurso que se populariza entre as fabricantes para a linha 2017.
Na versão SP2 a CBR recebe rodas Marchesini mais leves, alterações no cabeçote, câmara de combustão e pistões, embora a Honda ainda não detalhe em números os ganhos de peso e potência. Um kit para uso em pista também estará disponível. Ainda não há informações sobre lançamento no Brasil.
Fonte: www.revistaduasrodas.com.br
A moto revelada no salão Intermot, em Colônia (Alemanha), ganha os sobrenomes SP e SP2 (topo de linha com componentes especiais) e foi projetada com dois objetivos principais: melhorar a relação peso/potência e adotar a geração atual de assistência eletrônica. O motor e o chassi não são projetos totalmente novos, mas foram profundamente revisados.
Permanece o 4 cilindros em linha, agora rendendo 192 cv (11 cv extra), para uma redução de peso total da moto de 15 kg. Dispõe da seleção de modos de potência, controles de tração, freio-motor e empinada, quickshifter nas elevações e reduções de marcha e novo ABS. O sistema de suspensões Öhlins é eletrônico semi-ativo e se adapta à condição de uso e pista. Para lidar com todos os novos recursos o painel passa a ser um grande TFT colorido, recurso que se populariza entre as fabricantes para a linha 2017.
Na versão SP2 a CBR recebe rodas Marchesini mais leves, alterações no cabeçote, câmara de combustão e pistões, embora a Honda ainda não detalhe em números os ganhos de peso e potência. Um kit para uso em pista também estará disponível. Ainda não há informações sobre lançamento no Brasil.
Fonte: www.revistaduasrodas.com.br