Mc carcarás do ingá

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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Triumph Bonneville 2016 muda de geração com 2 novos motores

Linha composta de 5 modelos chega ao Brasil em 2016.
Street Twin tem motor de 900 cc; T120 e Thruxton utilizam um de 1.200 cc.

Triumph Street Twin (Foto: Divulgação)

 

A Triumph revelou nesta quarta-feira (28) a nova geração da Bonneville, que ganha novos modelos e 2 motores inéditos. Os modelos vão chegar ao Brasil em 2016, como confirmou o colunista do G1, Roberto Agresti, em sua coluna Dicas de Motos.

De acordo com a empresa, a linha foi 100% renovada e agora é composta por 5 modelos: Bonneville T120, Bonneville T120 Black Edition, Street Twin, Thruxton 1200 e Thruxton 1200 R.

Uma das principais novidades é a inédita Street Twin, que passa a ser o modelo de entrada da família e será a mais acessível. Será a primeira a chegar ao país, ainda sem preço definido, em janeiro. Seu estilo mira diretamente a Ducati Scrambler, que acaba de ser lançada no mercado brasileiro.

Triumph Bonneville T120 (Foto: Divulgação )

A Street Twin possui novo motor de 2 cilindros e 900 cc, que rende 8,15 kgfm de torque a 3.200 rpm, 18% acima da geração anterior, afirma a fabricante britânica. Nesta geração, o antigo sistema de refrigeração a ar foi aposentado, dando lugar a um dispositivo líquido.

Para T120 e Thruxton, foi criado novo motor de 1200 cc, mas com rendimentos diferentes entre ambos. No caso da T120, o bicilíndrico atinge 10,7 kgfm de torque a 3.100 rpm - 54% mais que a antiga T100. Para a Thruxton, o aumento foi de 62%, chegando a 12,23 kgfm a 4.950 rpm, informa a Triumph.

Triumph Thruxton R (Foto: Divulgação)

Retrô, mas moderna
Apesar de manter como ponto central o visual retrô da linha Bonneville, a Triumph modernizou todo o conjunto das motos, não somente os motores. Chassi e suspensões também são novos e a moto passa a contar com diversos sistemas eletrônicos.

Além de ABS de série em toda a linha, T120, T120 Black, Thruxton e Thruxton R possuem modos de pilotagem, acelerador eletrônico e controle de tração.


Triumph Bonneville T120 Black (Foto: Divulgação)


Fonte: g1.globo.com

 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Yamaha anuncia motocicleta de três rodas MWT-9


Foto: Yamaha/Divulgação


A fabricante japonesa Yamaha anuncia uma nova investida no segmento de triciclos com a apresentação da proposta LMW (Leaning Multi-Wheel) para o conceito MWT-9 durante o Tokyo Motor Show 2015, maior evento do mercado de motos do Japão, que acontece entre os dias 29 de outubro e 8 de novembro.

Segundo a Yamaha, o MWT-9 conta com motorização três cilindros de 849 cm³ DOHC (duplo comando) montado em uma estrutura tecnológica e sem emendas no quadro. Equipado com duas rodas na frente, o triciclo segue o projeto do revolucionário scooter Tricity que pode fazer curvas com inclinação no conjunto de rodagem dianteiro.

A Yamaha avisa também vai aproveitar as badalações e agitações do Salão de Tóquio para apresentar um protótipo de carro (seguindo a receita do conceito elétrico Motiv) e o robô humanoide Motobot Ver.1 que será capaz de pilotar uma motocicleta.

Yamaha MWT-9 é novo triciclo com motor de 3 cilindros (Foto: AFP PHOTO / Yoshikazu TSUNO)





 
Yamaha Motobot em uma YZF-R1 (Foto: Divulgação)




Confira o vídeo:


 

Fonte: www.moto.com.br

Veja mais sobre em: g1.globo.com

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Kawasaki revela a 'pequena' moto Z125 para briga com a Honda MSX 125

Modelo tem motor de 125 cc e 10 cavalos de potência.
Com dimensões compactas, Z125 pesa apenas 101 kg.

 
Kawasaki Z125 Pro (Foto: Divulgação)

 
A Kawasaki apresentou mundialmente a inédita Z125, modelo que foi desenvolvido para brigar com a Honda MSX 125.

Além da baixa cilindrada, estas motos são realmente pequenas, com dimensões mais compactas que uma 125 cc vendida no Brasil.

Com duas versões, a básica e a Pro, a Z125 foi definida pela empresa como uma supernaked ágil.

O motor é de 1 cilindro e 125 cc, que é capaz de gerar 10 cavalos de potência, para um peso de apenas 102 kg.

Na versão de entrada, a Z125 possui câmbio automático, enquanto a Pro, mais esportiva, a escolha foi um câmbio manual de 4 marchas.
Kawasaki Z125 (Foto: Divulgação)


Tanto a Z125 como a MSX 125, também chamada de Grom 125 nos Estados Unidos,  possuem como alvo o público jovem.

Honda MSX 125 (Foto: Divulgação)
 


Veja os vídeos: 




 Fonte: g1.globo.com


Mais sobre a matéria você encontra em :  

www.revistaduasrodas.com.br

www.moto.com.br 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Riffel apresenta coroa que promete revolução


Trocar a coroa sem a necessidade da retirada da roda é a proposta da Riffel ao apresentar a coroa bipartida. O novo produto possui a parte dentada da coroa dividida em dois segmentos (por isso o nome bipartida) e permite ao mecânico substituir facilmente o conjunto trocando apenas a parte desgastada.

Segundo a empresa, a nova coroa irá oferecer mais praticidade aos mecânicos, com redução de até 50% no tempo de troca da peça. Mais informações do equipamento podem ser encontradas no site do fabricante: riffel.com.br/ID.

Foto: Riffel/Divulgação

Fonte: www.moto.com.br

sábado, 24 de outubro de 2015

Honda CBR 250R e VFR 1200X Crosstourer saem de linha no Brasil

CBR 250R foi substituída pela CBR 300R no exterior.
Modelos continuam em linha pela mundo em versões atualizadas.

Honda CBR 250R (Foto: Rafael Munhoz/G1)


Honda CBR 250R e VFR 1200X Crosstourer deixaram de ser vendidas no Brasil, confirmou a fabricante ao G1 nesta sexta-feira (23). Ambas as motos eram importadas e continuam em produção fora do país, mas com os modelos atualizados.

Na Europa, a 250R já foi substituída há algum tempo pela CBR 300R, enquanto a Crosstourer acabou de receber atualizações.


Honda VFR 1200X Crosstourer (Foto: Divulgação)


De acordo com a Honda, as versões dos modelos que eram vendidas no mercado brasileiro não se adequariam à nova fase do Promot IV, programa de emissões de poluentes que entrará em vigor no país em 2016.

Oscilações da moeda também impactaram na competitividade dos modelos, explicaram a marca.


Fonte: g1.globo.com

 

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Honda VFR 1200X Crosstourer é renovada na linha 2016

Modelo ganhou bolha com ajuste mais prático e tomada de energia.
Câmbio de dupla embreagem passa a contar com 3 níveis no modo S. 

 

A Honda segue renovando sua linha de motos no exterior e a VFR 1200X Crosstourer foi mais uma a ganhar evoluções. Além de CBR 500R, NC 750X e CB 500X, a aventureira top de linha da marca também recebeu retoques para a versão 2016 na Europa.

Entre as principais mudanças, está a introdução de uma bolha dianteira de ajuste mais fácil, ponto de energia de 12V e 3 novos níveis de condução no modo S do câmbio de dupla embreagem.

O modelo também recebeu uma coloração nova em uma "Edição Especial" e passa a se enquadrar no Euro 4 - a nova regra de emissões de poluentes da Europa. Seu motor é um V4 de 1.237 cc, que gera 129 cavalos de potência.

Fonte: g1.globo.com

 

Gibbs Biski e Triski são máquinas para terra e água




Depois do estrondoso sucesso do quadriciclo anfíbio Quadski, a fabricante americana Gibbs Sports anuncia duas novidades no segmento de veículos esportivos e especiais. Trata-se de dois novos veículos anfíbios, que podem circular nas ruas como uma moto e também entrar na água para curtir uma praia, no melhor estilo das moto aquáticas.

A novidade da Gibbs foi lançada em duas versões, que receberam os nomes sugestivos de Biski (duas rodas) e Triski (triciclo), e foram apresentadas ao público no AIM Expo (American International Motorcycle Expo), principal evento de motos dos Estados Unidos, que aconteceu em Orlando, na Flórida, entre os dias 15 e 18 de outubro.

Segundo o fabricante, o Biski conta com motorização dois cilindros de 55 cavalos e pode atingir uma velocidade de 128 km/h na terra e de até 60 km/h na água. O tempo de transformação de moto terrestre para moto aquática é de apenas oito segundos.

Já o modelo Triski (triciclo anfíbio) vem equipado com motor dois cilindros com sistema turbocharged (compressor) que pode atingir uma potência de 135 cavalos, permitindo acelerar até 137 km/h em terra e até 72 km/h na água. 





Confira o vídeo de apresentação do Gibbs Biski:




Fonte: www.moto.com.br

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Detran: Condutor pode pedir advertência em vez de multa

 
Em vez de multa, receber uma advertência por escrito em decorrência de uma infração cometida no trânsito. E, com isso, ficar livre da pontuação e da cobrança de multa. Isso é possível? Não só é possível como o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) permite que o motorista faça o requerimento de forma 100% online pelo site detran.sp.gov.br.
 
A advertência por escrito foi regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) em 2014, quando passou a ser aplicada. Tem direito ao benefício quem cometeu infração leve ou média, desde que não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses.
 
A advertência por escrito deve ser solicitada ao Detran.SP apenas se o Departamento de Trânsito for o órgão autuador. O nome do órgão autuador pode ser verificado na notificação de autuação enviada por carta ao motorista.
 
“Um trânsito melhor e mais seguro depende de uma mudança de comportamento. Quando avaliamos que o motorista tem um bom histórico, mas por algum deslize cometeu uma infração que pode ser revertida em advertência, o benefício será concedido. Acreditamos que isso estimula uma melhor conduta no trânsito”, reforça Daniel Annenberg, diretor-presidente do Detran.SP.
 
Como solicitar – O requerimento precisa ser apresentado dentro do prazo para enviar a defesa da autuação, após receber a notificação de autuação, primeiro documento enviado ao condutor dando ciência de que uma infração foi registrada. Em geral, esse prazo é de 30 dias a partir da data de emissão da notificação.
 
O Detran.SP disponibiliza a opção de pedido online da advertência por escrito em seu site na área de “Serviços Online”, clicando em ”Solicitar e acompanhar recurso de penalidade”.
 
Por questões de segurança, é preciso fazer um rápido cadastro para obtenção de login e senha de acesso. Depois, deve-se preencher, imprimir e assinar o formulário disponível na própria página. Após essa etapa, o condutor terá de digitalizar o formulário (por meio de scanner ou foto) e fazer o upload, anexando outros documentos necessários (listados no link http://scup.it/a9my) para a análise do requerimento.
 
O julgamento não poderá ser realizado se não for anexada toda a documentação. São aceitos arquivos nos formatos PDF, JPGE, JPG e TIFF, com, no máximo, 5 MB (megabytes).
 
A análise leva em conta não apenas a infração cometida, mas todo o histórico do condutor, e a aplicação é facultativa ao órgão de trânsito. Por isso, pedir a advertência não significa que ela será concedida.
 
“Em geral, os requerimentos são indeferidos quando o condutor não se enquadra nos requisitos exigidos na legislação federal de trânsito. Além disso, quando a infração cometida apresenta risco à segurança no trânsito, como o uso do celular ao volante, optamos por manter a penalidade de multa”, ressalta o capitão da Polícia Militar Marcondes de Brito Maciel, que atua no Comando de Policiamento de Trânsito junto à Diretoria de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran.SP.
 
Multas de outros órgãos – Só o órgão que registrou a infração poderá aplicar a advertência no lugar da multa. O motorista sempre deve enviar o requerimento ao órgão autuador, que consta no topo da notificação de autuação.
 
As multas aplicadas pelo Detran.SP, por meio da Polícia Militar, quase sempre dependem de abordagem do motorista e têm caráter administrativo. Compete ao Detran.SP fiscalizar, por exemplo, a validade de documentos de porte obrigatório (licenciamento anual do veículo e Carteira Nacional de Habilitação), condições do veículo, embriaguez ao volante, entre outras infrações.
 
Para fazer o pedido aos demais órgãos de trânsito (como prefeituras e órgãos rodoviários), o motorista deverá apresentar o histórico do seu prontuário, que permitirá a análise. O cidadão pode imprimir o histórico no portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), em “Serviços Online”, clicando em "Consulta de pontos da CNH".
 
Foto: Guilherme Lara Campos/Divulgação
 

Liminar proíbe exigência de CNH ou ACC para pilotar ciclomotor

A ação foi determinada pela Justiça Federal de Pernambuco, através da juíza Nilcéia Maria Barbosa Maggi; ainda cabe recurso

 

A Associação dos Usuários de Ciclomotores (Anuc) conseguiu uma liminar que proíbe a exigência do uso da Carteira Nacional de Habilitação para os condutores da cinquentinha. A liminar foi concedida na semana passada pela Justiça Federal de Pernambuco, através da juíza Nilcéia Maria Barbosa Maggi – ainda cabe recurso. O Contran exige a Autorização para Condução de Ciclomotores (ACC) ou a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do tipo A em todo território desde o ano de 2004, mas com a decisão, esta exigência passa a não valer mais.

De acordo com a assessoria da Justiça Federal em Pernambuco, entretanto, a decisão refere-se tão somente à habilitação dos condutores. Isso quer dizer que continua valendo a exigência para licenciamento e emplacamento dos ciclomotores. A decisão levou em consideração o fato de que os veículos de capacidade de potência limitada a 50 cilindradas possuem características distintas dos demais como as motocicletas e automóveis, o que não os insere em nenhum nível de habilitação.

Fonte: www.revistaduasrodas.com.br

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Yamaha propõe renovação na custom XVS 1300



Integrante da linha custom da Yamaha, a XVS 1300 ganhou novo acabamento para 2016 na Europa e Estados Unidos. O modelo dotado de um visual longo e baixo, com garfo dianteiro alongado e um motor V2 de 1304 cm³ com refrigeração líquida, agora virá na cor cinza fosco e com as inscrições “80 Eighty inch” (oitenta polegadas) no tanque, em referência à capacidade cúbica do motor. 

O V2 com refrigeração líquida e o uso da medida americana (polegadas cúbicas) é um forte sinal de que o modelo foi feito para brigar com as marcas norte-americanas, como Harley-Davidson com sua Sportster 1200 e a Indian Scout, que tem motor com refrigeração líquida de 1133 cm³, e deverá desembarcar em breve no Brasil.

Foto: Yamaha/Divulgação

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Yamaha Resonator 125 é moto urbana retrô com madeira de guitarra

Modelo será apresentado pela empresa no próximo Salão de Tóquio.

 

A Yamaha divulgou nesta sexta-feira (16) algumas novidades que mostrará no Salão de Tóquio, que começa no próximo dia 29, no Japão. Além de focar em motos elétricas e em um novo conceito de 3 rodas, a empresa irá apresentar a Resonator 125, uma moto urbana de visual retrô, que utiliza madeira de guitarra em seu conjunto.

Com base na experiência da marca na produção de instrumentos musicais, outra área de atuação da Yamaha, a empresa fez uso de elementos de madeira nas capas do tanque e do assento.

Com desenho de monoposto, o modelo tem motor de 1 cilindro e 125 cc, com refrigeração a ar, e injeção eletrônica.

A ligação da Yamaha com a música pode ser vista também em seu símbolo, formado por 3 diapasões, elemento utilizado para afinar instrumentos.


Fonte: g1.globo.com

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Com apelo mais esportivo, CBR 500R ganha reestilização e suspensão ajustável

Lançamento foi apresentado para a linha 2016 na Europa e Estado Unidos, mas no Brasil só deve chegar como modelo 2017




A Honda CBR 500R, integrante da família 500 também vendida no Brasil, ganhou mais tempero para 2016. As mudanças tiveram o objetivo de deixá-la esteticamente mais agressiva e incorporar itens que a aproximem de modelos de maior cilindrada.

Na carenagem os ângulos estão mais acentuados na parte frontal, com faróis afilados, e o escapamento ganhou ponteira encurtada com ronco revisto em baixas rotações. A suspensão dianteira passa a ter ajuste de carga da mola, o tanque ficou maior (ainda não especificaram quanto; a capacidade era de 15,7 litros) e a tampa muda para o estilo aviação, com a dobradiça que evita a necessidade de ficar segurando durante o abastecimento. Por fim, a alavanca de freio ganha ajuste de altura.

O motor de 2 cilindros permanece o mesmo que no Brasil rende 50,4 cv. Por enquanto, o modelo estreia nas linhas 2016 europeia e americana, mas certamente acabará sendo atualizado também no país – provavelmente para a linha 2017. 




sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Kawasaki barbariza com a Ninja ZX-10R no Salão Duas Rodas



A fabricante japonesa Kawasaki aproveitou o Salão Duas Rodas para fazer um destaque esportivo no principal evento de mercado de motos do país com a apresentação da nova Ninja ZX-10R, modelo superesportivo que acelera no Campeonato Mundial Superbike com o piloto campeão da temporada 2015 Jonathan Rea e o companheiro de equipe Tom Sykes.

Para a atividade de lançamento da nova Ninja ZX-10R no Salão Duas Rodas, a Kawasaki contou com a participação do piloto Bruno Corano, piloto oficial de motovelocidade da marca japonesa no país e organizador do campeonato Superbike Brasil.

A superesportiva Ninja ZX-10R vem equipada com o protuberante motor quatro cilindros de 998 cm³, capaz de desenvolver uma potência de 210 cavalos, contra os 200 cv da geração anterior. Outro atrativo do modelo é o inédito controle de tração S-KTRC. Apesar da apresentação antecipada no Salão Duas Rodas, a novidade da Kawasaki só deve aparecer nas concessionárias brasileiras lá pelo final de 2016.

Fotos: Kiko Tokuda e Divulgação




quarta-feira, 7 de outubro de 2015

MV Agusta completa linha 800 no Brasil com três modelos

Brutale 800 Dragster, Stradale 800 e Turismo Veloce começam a ser vendidas no primeiro trimestre do ano que vem




A MV Agusta disponibilizará, a partir de 2016, mais três modelos de 800cc em seu line-up no Brasil: Brutale 800 Dragster (janeiro), Stradale 800 (fevereiro) e Turismo Veloce (março). A marca italiana ainda não divulgou os preços dos novos modelos, que compartilham o mesmo motor de 3 cilindros de outras máquinas da família 800 da marca italiana com algumas modificações – lê-se Brutale 800, F3 e Rivale.

Utilizando como base o conjunto presente na Brutale 800, a empresa criou a Dragster com visual e características mais radicais. Na traseira, foram adotadas soluções como uma rabeta encurtada e minimalista. Seu motor de 798cc é capaz de render 125 cavalos de potência e 8,25 kgf.m de torque, assim como na Brutale atual. Entre os dispositivos eletrônicos estão ABS, modos de pilotagem e controle de tração. Já a nova MV Agusta Stradale 800 é uma variação da Rivale, vendida no País desde 2014, que incorpora para-brisa, guidão mais alto e malas laterais de série. O seu motor é o mesmo utilizado na família, no entanto produz 115 cavalos de potência.

Por fim a Turismo Veloce, que tem linhas semelhantes às da superesportiva F4 e também vem equipada com o propulsor de 3 cilindros, porém com uma configuração mais linear que entrega  111 cavalos, com um torque de 8,5 kgfm. O grande diferencial deste modelo é sua vocação estradeira, já que conta com uma bolha frontal para melhorar a aerodinâmica, bancos maiores e mais espessos, além do guidão elevado, deixando a posição de pilotagem mais ereta. A Turismo Veloce traz de série o mesmo pacote eletrônico da linha 800, mas disponibiliza um conjunto de suspensões com ajustes eletrônicos semi-ativos como diferencial.  A capacidade do tanque de combustível foi ampliada de 16 para 22 litros para atender a proposta do modelo. 













Indian chega de vez no Brasil e já disponibiliza a Scout por R$49.990

Além do modelo de entrada, marca norte-americana anuncia Chief Classic (R$ 79.990) e Chief Vintage (R$ 89.990)

 

Dois mil e treze foi um ano especial para a história da motocicleta. Depois de uma série de tentativas frustradas, a marca de motos mais antiga dos Estados Unidos foi revivida com o lançamento da Indian Chief. A história da americana Indian é longa, começou em 1901 antes mesmo da Harley-Davidson, mas até agora esteve distante do Brasil. Enquanto a Harley crescia e alcançava novos mercados, a Indian fechava as portas na década de 1950. Agora renascida pelas mãos da também americana Polaris, a marca inicia a montagem em Manaus (AM) e começa a ser vendida no país neste mês em São Paulo (SP) e a partir de novembro em Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Florianópolis (SC).

A linha inicia com as Indian Chief Classic (R$ 79.990) e sua versão Vintage (R$ 89.990), além da jovial Scout (R$49.990), todas começam a ser comercializadas a partir de novembro e a previsão de venda é de 800 unidades no primeiro ano - sendo metade somente pra Scout. No começo de 2016 as touring se juntarão a elas na linha de montagem brasileira, completando a família com a Chieftain e a Roadmaster, ainda sem preço definido. Chief e Scout são modelos criados no início da década de 1920 com propostas diferentes, a primeira mais confortável e luxuosa com seus adereços estéticos e a segunda mais ágil e orientada para performance (a escolhida para corridas, provas de subida de montanha e exibições na parede da morte).

Assim elas renasceram neste século 21, unindo a tradição e suas origens estéticas a um pacote de tecnologia atual: a Chief é uma estradeira confortável que prioriza o torque em baixas rotações com seu V2 de 1.811cc; a Scout é mais leve, tem dimensões menores, elementos de design contemporâneos como os vincos e o radiador para a refrigeração líquida de seu motor V2 de 1.133cc, que dá mais atenção à potência. Todas com chassi de alumínio e freios ABS de série – cruise control ou “piloto automático” está em toda a linha Chief.

Os para-lamas envolventes da nova Chief possuem as características capas laterais que escondem parte das rodas e a cabeça de índio esculpida na dianteira, ambos itens criados pela marca na década de 1940. Pneus com faixas brancas, faróis auxiliares e pedaleiras do tipo plataforma também são itens de série.

Além da Chief Classic foram criadas outras duas versões, a Chief Vintage, a Chieftain e a Roadmaster. A Vintage difere apenas pela presença de para-brisa, assentos de couro caramelo e malas laterais com franjas; a Chieftain recebe malas rígidas com travamento remoto e carenagem frontal que abriga um painel digital com recursos adicionais – monitoramento de pressão dos pneus, percentual utilizado da vida útil do óleo do motor, sistema de som AM/FM Bluetooth com conexão para celular e para-brisa elétrico –; e a Roadmaster inclui mala superior com encosto para garupa e bagageiro, plataformas traseiras, aquecimento de bancos e manoplas, para-brisa alto e sistema de som com o dobro de potência.


Usinas de força

O motor V2 de 1.811cc é completamente novo e foi criado pela Polaris exclusivamente para equipar a linha Chief. A estética do novo propulsor, batizado de Thunder Stroke 111 (polegadas cúbicas, medida de capacidade volumétrica mais usual nos Estados Unidos) recebeu atenção especial: preocupados em manter a identidade da marca, os engenheiros aplicaram acabamento inteiramente cromado e formas que remetem às dos motores usados nos modelos antigos, com aletas de refrigeração compondo um contorno arredondado, também aplicado às tampas de cabeçote. O Thunder Stroke produz torque de 16,5 kgf.m a 3.000 rpm, rendimento obtido pela Harley-Davidson apenas no motor das topo de linha CVO (16 kgf.m a 3.750 rpm).

Com a Scout a história é outra, o projeto do motor está mais próximo do usado pela Harley-Davidson V-Rod, com refrigeração líquida, capacidade para alcançar altos regimes e 100 cv. É preto com contornos polidos e tampas cromadas, uma aparência moderna e singular que se junta à identidade criada pelas traves retas do chassi de alumínio e o banco de couro caramelo. A lista de acessórios de fábrica é extensa, assim como faz a Harley-Davidson, e as concessionárias também contarão com uma coleção de roupas e equipamentos de segurança Indian.