Mc carcarás do ingá

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Harley apresenta novas Sportster no Brasil a partir de R$ 42.900

Família com motores 883 e 1200 está mais confortável, mas preço aumentará 25%


A grande novidade da Harley-Davidson para 2016 é a mudança em sua família mais antiga e acessível, a Sportster, que continua sendo a porta de entrada para a marca enquanto a nova Street 750 não desembarca por aqui. Mudanças que serão apreciadas especialmente pelos brasileiros, que sofriam com o assento rígido e o fim de curso dos amortecedores traseiros em nosso asfalto irregular. Iron 883, 1200 Custom e Forty-Eight 2016 começarão a ser vendidas em janeiro com aumento médio de 25% puxado pela alta do dólar: R$ 42.900, R$ 51.100 e R$ 50.700, respectivamente. Os modelo 2015 seguem à venda pelos preços atuais de R$ 34.900, R$ 39.900 e R$ 39.200.

Os três modelos receberam novas suspensões mais modernas, com amortecedores a nitrogênio reguláveis na pré-carga e garfo com molas progressivas, elevando assim a estabilidade e o conforto. Na Forty-Eight o garfo também tem bengalas de maior diâmetro, passando de 39 mm para 49 mm, o que reduz a torção e reforça a estabilidade. O novo assento com mais espuma em todos os modelos da família Sportster também ganha costuras transversais na 883 e ajuda a deixar o passeio mais agradável, além de incrementar o visual.

 O design dos modelos foi outro beneficiado pelas mudanças, já que parece mais sofisticado com as novas rodas de liga (redução de 3,5 kg na 883) e passam a equipar a Forty-Eight. As rodas raiadas continuam equipando as 1200 Custom CA e CB, que trazem design clássico e mantêm os cromados. Já 883 e Forty-Eight se aprofundam no uso de preto fosco adotando a cor nos escapamentos, além de novas cores e grafismos de tanque. 

 

 
 

 

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Consórcio Honda premia clientes com 50 motos



O Consórcio Nacional Honda (CNH) lança a promoção Chegou a sua vez que vai sortear 50 motocicletas por mês para os seus clientes ativos ou que adquirirem uma nova cota de consórcio até o dia 31 de dezembro de 2015. Os ganhadores serão premiados com uma CG 160 Titan, que acaba de chegar ao mercado e representa a 9ª geração do modelo mais vendido do país.

O cliente que adquirir uma nova cota de consórcio de motocicleta até o dia 31 de dezembro receberá dois número da sorte. A cada parcela que pagar em dia, acumulará mais um número para aumentar as chances de ser contemplado nos sorteios da loteria federal. Para os clientes que já fazem parte de um grupo de consórcio, basta manter o pagamento das parcelas até a data de vencimento e torcer para ser sorteado. Mais detalhes da promoção e o regulamento no site consorcionacionalhonda.com.br.

Presente no país há 34 anos, o Consórcio Honda possui mais de 80% de participação de mercado no segmento de consórcio de motocicletas. A modalidade representa 35% das vendas de motos zero da marca, com maior destaque para as regiões Norte e Nordeste.


Foto: Honda/Divulgação



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

BMW S 1000R produzida no Brasil fica mais barata


Buscando oferecer suas motos com preços mais competitivos, a BMW Motorrad aposta na receita da nacionalização: agora a naked S 1000R também será montada na fábrica da Dafra em Manaus (AM). O modelo “nacional” chega às concessionárias agora em setembro com seu preço reduzido em R$ 14.000 em comparação à versão importada: o preço sugerido é de R$ 53.900.

A BMW S 1000 R feita em solo brasileiro mantém os itens que fazem dela um sucesso mundial: assistente de troca de marchas, controle de tração dinâmico (DTC), módulo de controle do motor, modo de pilotagem PRO, controle de suspensão ativa (DDC), manoplas aquecidas, spoiler do motor e indicador de direção em LED. O motor de 4 cilindros em linha também é o mesmo e gera 160 cv de potência máxima a 11.000 rpm e torque de 11,4 kgfm a 9.250 rpm. A novidade está no visual: a BMW S 1000 R agora está disponível em pintura preta, além das cores branca e vermelha.

Foto: BMW/Divulgação

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Mortes de crianças transportadas em moto chegam a 439 casos em 7 anos

Moto com criança sem capacete em Juazeiro do Norte (CE) (Foto: José Cássio da Cunha Lopes/VC no G1)

 

 

DPVAT contabilizou crianças de 0 a 10 anos; 8.103 ficaram inválidas.
Proibidos de irem na garupa, menores de 7 anos representam 60%. 

 

O número de crianças de 0 a 10 anos mortas em acidentes de motos ao serem levadas na garupa chegou a 439 casos em 7 anos, aponta a Seguradora Líder, responsável pelo seguro DPVAT.

 

De acordo com o levantamento, feito de setembro de 2008 a agosto de 2015, um total de 8.103 crianças dessa faixa etária ficaram inválidas por este tipo de acidente.

 

No Brasil, é proibido levar na garupa crianças menores de 7 anos e, mesmo assim, o relatório aponta que 60% das indenizações pagas nesses casos, um total de 8.542 no período, foram  esta faixa etária.

 

A infração é gravíssima, passível de multa e da suspensão do direito de conduzir. Dados de setembro de 2014 a agosto de 2015 mostram 40 mortes para crianças de 0 a 10 anos transportadas na garupa, mas, segundo a entidade, o número deverá crescer, já que existem solicitações de indenizações pendentes.

 

O período que registrou mais mortes do tipo foi de setembro de 2012 a agosto de 2013, com 84 ocorrências.

 

Mortes de crianças na garupa
 
 
Nos últimos 7 anos
AnoMortes44507472847540Set/08-Ago/09Set/09-AGo/10Set/10-Ago/11Set/11-Ago/12Set/12-Ago/13Set/13-Ago/14Set/14-Ago/150100255075
*Dados do último ano ainda podem ser atualizados

"Sabemos que em todo país, principalmente no interior, é comum ver famílias inteiras sendo transportadas em motos, até o cachorro, atitude que coloca em risco a vida das crianças, em primeiro lugar, pois são, naturalmente, mais frágeis", explica Ricardo Xavier, diretor-presidente da Seguradora Líder-DPVAT.



"Quem vai na garupa precisa se proteger tanto quanto o condutor da moto" afirma Roberto Agresti, motociclista e colunista do G1 no blog Dicas de Motos.

"A moto é um veículo exigente do ponto de vista físico", completa Agresti.


Nordeste concentra maioria dos casos
 
A região Nordeste é a que possui mais ocorrências, de mortes e invalidez, envolvendo crianças transportadas em motocicletas, representando 51% do total, mesmo com a sua frota de motos correspondendo a 27% da frota nacional.

Em segundo lugar, fica a região Norte, com 22% das indenizações, para uma frota de 9% nacional. As duas regiões juntas, representam 36% da frota nacional de motocicletas porém foram responsáveis por 73% das indenizações.

A divulgalção dos dados faz parte de ações de conscientização da Seguradora Líder-DPVAT para a Semana Nacional de Trânsito, de 18 a 25 de setembro.


Fonte: g1.globo.com

 

 

sábado, 19 de setembro de 2015

Yamaha lança R1 comemorativa de 60 anos

 
Superesportiva ganha a clássica roupagem amarela e preta


Fundada em julho de 1955, a Yamaha celebra 60 anos de sua existência agora em 2015. Para comemorar a data em grande estilo, a fábrica japonesa lançou no dia 18 de setembro  uma edição especial da nova superesportiva YZF-R1. A roupagem comemorativa adota o histórico esquema de cores amarelo e preto, para relembrar a trajetória vitoriosa da marca nas pistas de corrida.

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A R1 60th Anniversary Edition vem com escapamento Akrapovic

Além da roupagem especial, a edição limitada de 60 anos, traz ainda um escapamento em titânio da grifa Akrapovic, que deve melhorar ainda mais o desempenho do motor de quatro cilindros em linha e 998 cc com virabrequim crossplane, que produz 200 cv de potência máxima a 13.500 rpm. No restante, a R1 comemorativa traz o mesmo chassi, derivado da M1 da MotoGP, e muita tecnologia embarcada. O novo modelo 2016, chamada de YZF-R1 60th Anniversary Edition chegará às lojas em dezembro deste ano. Esta nova R1, apresentada em 2014, ainda não desembarcou no Brasil. Mas tudo indica que poderá ser uma das atrações da fábrica no próximo Salão Duas Rodas, que acontece em São Paulo (SP), entre 7 e 12 de outubro. (Por Arthur Caldeira)

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A roupagem ficou famosa com a TZ 500 2 tempos do americano Kenny Roberts, à direita, ao lado da edição especial de 60 anos da nova R1 Fonte: infomoto
  

Honda lança NXR 160 Bros com novas cores na linha 2016


A Honda anuncia a linha 2016 da NXR 160 Bros ESDD com visual renovado e nova combinação e tonalidade de cores. As mudanças se concentram na carenagem do farol e na rabeta, agora na cor predominante da motocicleta, e nas alças do garupa na cor preta.

O modelo compacto da marca japonesa os ESDD chega aos concessionários autorizados a partir de outubro de 2015 nas cores preta, vermelha e branca, com preço público sugerido de R$ 10.720, com base para o estado de São Paulo, sem as despesas com frete e seguro. A garantia é de três anos sem limite de quilometragem, com óleo gratuito em sete revisões.

A NXR 160 Bros ESDD vem equipada com motor monocilíndrico OHC de 162,7 cm³, arrefecido a ar, tecnologia FlexOne que desenvolve uma potência de 14,5 cavalos a 8.500 rpm (gasolina) e 14,7 cavalos a 8.500 rpm (etanol). O torque é de 1,46 kgfm a 5.500 rpm (gasolina) e 1,60 kgfm a 5.500 rpm (etanol).
Fotos: Honda/Divulgação


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Kawasaki confirma nova ZX-10R para linha 2016



A Kawasaki promete revolucionar a superesportiva Ninja ZX-10R para 2016 – que não mudava desde 2010. A nova versão será mostrada para a imprensa especializada em outubro, na Espanha. A empresa anunciou alterações profundas no sistema de freios ABS e também no conjunto de suspensões.

O modelo, que também ganhará novo design, recebeu influências diretas da Kawasaki Racing Team e dos pilotos Jonathan Rea e Tom Sykes, que participam e lideram o Campeonato Mundial de Superbike.

Foto: Kawasaki/Divulgação

 Fonte: www.moto.com.br

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Nova KTM 690 Duke estreia no Salão de Milão



A naked monocilíndrica mais potente e divertida do mercado. Este é o “slogan” que a austríaca KTM está usando para divulgar a nova versão da 690 Duke, que será apresentada oficialmente na edição 2015 do EICMA, o Salão de Motos de Milão (ITA), que acontece em novembro. Informações preliminares dão conta que houve aumento de potência (7%) e de torque (6%), além de redução do nível de vibração do motor.

Na parte eletrônica várias novidades: controle de tração, três modos de pilotagem, ABS de última geração e painel de instrumentos totalmente digital. Para completar, novo assento e escapamento. Já a suspensão foi recalibrada. Haverá uma versão mais apimentada, a “R”, com mais eletrônica embarcada, motor mais potente, suspensões totalmente ajustáveis e um completo pacote de acessórios.

Foto: KTM/Divulgação

MV Agusta revela F3 800 inspirada no Mercedes-AMG GT 2

 A edição especial da superesportiva tem o mesmo tom de amarelo do AMG GT



Depois de a Volkswagen aproveitar o Salão de Frankfurt para lançar a nova Ducati Monster 1200 R, já que a fábrica italiana pertence a Audi, agora foi a vez da Mercedes pegar carona nos holofotes do salão de automóveis para promover a MV Agusta, marca na qual a AMG tem 25% de participação, para apresentar uma edição especial da superesportiva F3 800. Batizada de F3 800 AMG Solarbeam, a edição especial foi inspirada no Mercedes-AMG GT que leva o mesmo nome.

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O logo da AMG aparece maior do que a marca MV Agusta


A MV Agusta abandonou suas clássicas cores vermelha e prata, características da marca, para adotar uma cor amarela, a tal AMG Solarbeam. Em contraste com a chamativa coloração amarela, há a cor preta na lateral da carenagem e sobre o tanque onde se pode ver o logo da AMG, divisão esportiva da Mercedes. Para-lamas em fibra de carbono, tampa de combustível racing e costuras amarelas nos assentos dão o toque final de exclusividade.

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Bocal do tanque é igual ao utilizado nas pistas

A MV agusta F3 800 é equipada com um motor de três cilindros, 12 válvulas, de 798 cm³ de capacidade, que produz 148 cv de potência máxima. Tem câmbio de seis marchas com assistente eletrônico de troca de marcha (Electronically Assisted shift), freios ABS e controle de tração. Essa versão AMG Solarbeam tem preço sugerido de 15.310 Euros (cerca de R$ 67.000). (por Arthur Caldeira)

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Para-lama dianteiro é de fibra de carbono


Fonte: infomoto

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Combat Fighter tem tecnologia de avião e custa mais de meio milhão






Papel, lápis e três rabiscos formam um triângulo escaleno (aquele que você aprendeu na escola, que tem três ângulos diferentes). Junte a essa forma geométrica uma ideia mirabolante, duas rodas, materiais nobres e um motor V2 (dois cilindros em formato de "V") com mais de 200 cavalos.

Foi desta forma simplista, mas revolucionária, que nasceu a Confederate G2 P51 Combat Fighter. A marca norte-americana é conhecida por construir motos exóticas e únicas. Com visual arrebatador, diferente de tudo que você já viu, ela custa a partir de US$ 113.900 com corpo em aço escovado e US$ 119.500 na versão Black. Valor que nos baseado do dólar atual se aproxima de R$ 500 mil. 













Em função de sua exclusividade, na lista de clientes estão atores como Brad Pitt e Tom Cruise, dois reconhecidos fãs do motociclismo, por exemplo.  
 
Base da moto foi feita a partir deste simples desenho, uma figura geométrica

 



Criatividade mecânica

 

O radicalismo estético da moto praticamente se funde com uma engenharia criativa na elaboração de praticamente todas as peças da moto, cujo nome nos remete a aviões de guerra. Isso não é por acaso: o motor da Combat Fighter é fabricado em alumínio aeronáutico -- além dos 200 cavalos, há brutais 23,5 kgfm de torque.


Só para comparar, a poderosíssima Triumph Rocket III Roadster, com motor de três cilindros, gera 148 cv e 22,6 kgfm -- propulsor considerado o maior em capacidade cúbica a equipar uma moto de produção em série.


Para impressionar ainda mais, a Combat Fighter usa refrigeração mista (ar e óleo) e câmbio de cinco marchas com transmissão por corrente. O tanque de combustível, de forma cilíndrica, tem capacidade para 14,2 litros.

 
Na traseira, modelo conta com pneus ultralargos, de impressionantes 240 mm

 

Design radical

 

Inspirada em aviões de guerra da década de 1960, a moto está mais leve e resistente se comparada à sua antecessora. Musculosa, intimidadora e minimalista, ela usa alumínio, placas usinadas inspiradas na fuselagem de aviões e um chassi bem rígido para receber o big-twin, que tem força comparável a de carros de porte grande vendidos no Brasil.


A moto também abusa de peças de fibra de carbono: para-lamas e os protetores do escape, motor e cabeçotes, além de toda a estrutura do assento e a capa da corrente. Também confeccionadas em liga-leve, as rodas (de cinco raios na dianteira e totalmente fechada na traseira) dão mais estilo a esta obra-de-arte. 


Desenho final da motocicleta manteve a origem: o triângulo escaleno

 

Diferenciada

 

Tudo nesta moto foge do padrão. O trem dianteiro, por exemplo, conta com arquitetura única, com uma grande mola entre os garfos, chamados de Double Wishbone. Totalmente ajustável, pode ser considerada uma versão futurista da suspensão Springer utilizada pelas Harleys mais antigas. O sistema de freio é fabricado pela própria Confederate e conta com pinças de fixação radial, porém com disco duplo (e sólido).


Na parte traseira, há um monoamortecedor instalado de forma diagonal, fixado no subquadro e também na balança, com múltiplos ajustes (multilink) na compressão e no retorno da mola. Ali, o freio é a disco simples, mas ventilado, também mordido por pinça de fixação radial, cuja peça também se prolonga até formar o suporte da placa. O modelo é calçado por pneus da Pirelli, do tamanho 120/70 ZR19, na dianteira, e 240/45 ZR17 na traseira.




segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Diagnóstico precoce pode evitar gastos com a moto


Guilherme Silveira
Quando a manutenção da moto é esquecida, normalmente aparecem sintomas que dão pistas sobre problemas mais graves. Conheça os avisos que mostram a hora de ir para a oficina, pois a manutenção preventiva da moto pode ser comparada aos check-ups de saúde das pessoas. Alguns preferem evitá-los ao máximo, com receio de aparecer algum “mal maior”. Outros gostam de se prevenir, evitando doenças mais graves com antecedência. No caso das motos, a manutenção é simples (e barata em modelos menores), além de rápida de realizar. Mais que o básico (calibrar pneus e trocar o óleo), há algumas verificações importantes, sendo aconselhável também manter os olhos e ouvidos atentos.

Muitos problemas dão “sinais sonoros”. O fato é que, com uma simples revisão, se economiza em gastos futuros e mantém a moto sempre confiável, pronta para enfrentar ruas e estradas. A seguir, mostramos os principais itens a serem checados periodicamente:

1- Pastilhas em cacofonia – A checagem e troca das pastilhas (e lonas) de freio é um cuidado essencial. O melhor é verificar o estado das pastilhas todo mês. Isso pode ser feito visualmente, olhando nas pinças de freio, ou mesmo pelo nível do reservatório do fluído. Se estiver muito baixo, indica que as pastilhas já se desgastaram bastante. Se ouvir barulho de metal contra metal, vá logo para a oficina e use o mínimo de freio. Quando isso ocorre, além das pastilhas, provavelmente o disco também precisará ser trocado. Da mesma forma, ruídos metálicos no freio traseiro indicam que as lonas de freio acabaram.

2- Velas e filtro de ar – Apesar de serem itens diferentes, influenciam diretamente no funcionamento do motor. Quando as velas e o filtro estão gastos ou sujos, o principal sintoma é perda de rendimento e aumento de consumo de combustível. O filtro do ar, quando repleto de resíduos, diminui a entrada de ar para o motor, enquanto a vela com eletrodos desgastados queima mal o combustível. De maneira geral, a troca dos dois componentes é feita a cada 10 mil km. Segundo o expert Alex Bongiovanni, da Officine Moto, “se a moto encara estradas de terra, o filtro tem sua troca abreviada para menos de 10 mil km. Já as velas devem ser inspecionadas e, caso não estejam no final da vida, precisam ser limpas e ter a folga do eletrodo ajustada”.

3 - Cabos em dia – O manete de embreagem muito duro pode indicar cabo prestes a arrebentar. O ideal é regular o manete quando a distância para a embreagem começar a atuar estiver com mais de 2 cm (medidos na ponta do manete). Pode parecer besteira, mas deixar a folga desregulada é capaz de condenar a embreagem e, a longo prazo, até danificar o câmbio. “Há casos em que as marchas não engatam mais, e quem sofre diretamente com isso é o sistema de embreagem, que precisa ser trocado antes do tempo”, complementa Bongiovanni. Ou seja, se o acionamento da embreagem estiver muito pesado, ou as marchas difíceis de entrar, vá à oficina e resolva o problema antes de ter um prejuízo maior.

4 - Rolamento cantante – Rolamentos de roda são componentes robustos, mas dependendo da quilometragem e até do peso da moto, dão sinais de desgaste excessivo. Um deles é um ruído que parece vir dos freios. Para avaliar o estado dos rolamentos, basta chacoalhar cada roda para os lados (longitudinalmente) com a moto parada, à procura de folgas. Se existirem, é sinal de que os rolamentos devem ser trocados, sob pena de travar a roda e até causar um acidente.

5 – O fim da relação – O tempo de vida da relação depende muito da suavidade de pilotagem, lubrificação e qualidade dos componentes. Sabendo usar a embreagem e o acelerador sem trancos, vão longe. Porém, não se deve economizar na hora de trocar o “kit” (coroa, pinhão e corrente) sob pena de danificar componentes mais caros, como a carcaça do câmbio/motor: se a corrente escapa ou arrebenta, pode se enrolar no pinhão e quebrar outras peças. Sinais visuais de relação “cansada”: pinhão com dentes “redondos” e baixos e dentes da coroa (junto à roda) “deitados”. Bons mecânicos sabem a hora da troca e vale checar o sistema quando fizer a trocar o óleo, por exemplo.

6 - Caixa de direção em férias – A caixa de direção (rolamentos entre a suspensão dianteira e o quadro) só mostra desgastes quando é tarde demais. Ideal é regular a caixa a cada 10 mil km, e o principal indício de falta de ajuste (ou necessidade de troca de rolamentos) é a moto imprecisa para manter trajetória reta em baixa velocidade. Quando o sistema está folgado (e com a pista interna dos rolamentos já marcada), o aviso surge ao frear, com ruídos como “cloc cloc” no guidão. Se isso acontecer, substitua rolamentos e suas pistas (um kit), do contrário a moto fica “desobediente”, difícil de pilotar. É possível avaliar o estado da caixa de direção com a moto no cavalete, girando o guidão. O “calo” formado se mostra com os movimentos do guidão, que parece “flutuar” em determinada posição de esterço, ou se move com ruídos.

7 - Bateria ruim – Principalmente em motos com injeção de combustível, a bateria em fim de vida dá sinais claros de fadiga. O mais comum é a partida elétrica girando o motor lentamente, ou a moto morrendo em marcha-lenta. O manete de embreagem muito duro pode indicar cabo prestes a arrebentar. Quando ela está muito ruim – baterias pifam mais no inverno – basta a moto ficar parada por alguns dias que a partida fica ainda mais lenta.

Alex Bongiovanni relata que “quando a tensão elétrica da bateria fica muito baixa, a bobina de ignição e a bomba de combustível trabalham mal, bastando acender a luz de freio, para que a moto apague”. Ou seja, troque a bateria para evitar ficar solitário na rua.

8 - Óleo eterno – O intervalo de troca de óleo indicado pelo fabricante deve ser seguido, ou até trocar antes do recomendado. Bongiovanni acredita que trocas fixadas em 10 mil km só devem ser respeitadas quando se roda muito em estradas, condição na qual o lubrificante mantém melhor suas propriedades. Segundo ele, de maneira geral, lubrificantes sintéticos da melhor qualidade não devem rodar mais do que 8 mil km, principalmente em motos que trafegam muito na cidade. Em motos menores, o intervalo de troca geralmente é bem mais curto, podendo chegar a 2.000 km. Independente da quilometragem, verifique semanalmente o nível do óleo pela vareta (ou visor no bloco do motor). Além disso, respeite a indicação do fabricante quanto ao tipo e viscosidade do lubrificante. Ideal é sempre trocar o filtro do óleo, para que os resíduos nele restantes não se juntem ao novo óleo.

Outro cuidado é em relação ao tempo de troca de óleo, em motos que rodam pouco. Independente da quilometragem, o lubrificante do motor (que é o mesmo da transmissão), dura um ano quando está no cárter. Um dos indícios de óleo vencido é a dificuldade de achar a posição “Neutro” no câmbio, além de engates mais duros que o usual.
 
Agradecimento: officinemoto.com.br


Fonte: www.moto.com.br

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Honda 2&4: motor da MotoGP e inspiração da F1 para uso na rua

Conceito será apresentado no Salão de Frankfurt, na Alemanha, na próxima quinta-feira (17)


 

Há 50 anos a Honda vencia sua primeira corrida na Fórmula 1 com o monoposto RA272. Foi no GP do México de 1965, liderando de ponta a ponta e tornando a então novata marca de automóveis a primeira japonesa vitoriosa no campeonato. De volta à F1 neste ano reeditando a histórica parceria de fornecimento de motores à McLaren, a Honda decidiu partir desta história para encomendar a seus engenheiros a criação de um carro conceito esportivo. Tanto hoje quanto na década de 1960 a F1 usava motores em V de baixa litragem e elevada potência específica atingida em altas rotações, como nas motocicletas. E lá estava, pronto, o V4 de 999cc da RC213V...

O resultado foi o Projeto Honda 2&4, conceito eleito a partir de uma competição interna entre criações de profissionais de desenvolvimento da fabricante. Une inspiração na F1, tecnologia das motocicletas e a liberdade de se rodar em um monoposto aberto de apenas 405 kg. Daí o batismo como 2&4, da união de tecnologias dos setores de duas e quatro rodas dentro da Honda.

Para uso em rua, o motor da RC213V foi ajustado e passou a entregar 215 cv a 13.000 rpm e 12 kgf.m de torque a 10.500 rpm. Nada mal para um carro aberto que ficou com relação peso-potência 1,88, mais favorável que a da maioria dos esportivos (pode incluir Ferrari, Porsche etc.), só igualada pelos chamados “superesportivos” topo de linha destas fabricantes, os mais potentes e caros do mundo. O câmbio DCT de embreagem dupla e 6 marchas permite trocas sequenciais rápidas a até 14.000 rpm, com o banco concha a poucos centímetros do asfalto e o V4 rosnando imediatamente atrás do piloto. Na próxima quinta-feira a Honda deve informar se pretende produzi-lo para os entusiastas de track-days, a exemplo do que a KTM faz com o X-Bow.     
 

 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

KTM anuncia parceria de capacetes com Schuberth



A marca austríaca KTM anunciou uma parceria com a renomada fabricante alemã de capacetes, Schuberth, que protege pilotos de F1 como Nico Rosberg, Felipe Massa e Fernando Alonso, entre outros. O primeiro produto da parceria é o C3 Pro Helmet.

Feito exclusivamente para a KTM, o capacete modular promete ser o mais leve, silencioso e aerodinâmico desse tipo. O capacete C3 vem equipado com viseira solar interna, lentes com sistema PinLock e interior removível.

Traz ainda a cor cinza e preta com o logo laranja da KTM. Por enquanto, disponível apenas na Europa e Estados Unidos, onde custa US$ 799,00. O capacete KTM Schuberth C3 pro Helmet ainda não faz parte da linha de equipamentos da marca austríaca no Brasil.

Foto: KTM/Divulgação

Fonte: www.moto.com.br

EZCharger vira solução para falta de carga na bateria



Quem nunca passou pela desagradável situação de não conseguir dar a partida no seu veículo por problema de carga na bateria. Na maioria dos casos ainda é preciso ter a sorte de encontrar alguém disposto a oferecer um carro para realizar a transferência de carga de uma bateria para outra.

Pensando em como solucionar um problema tão comum, a CarGPS apresenta EZCharger, um auxiliar de partida de emergência, pouco maior que um iPhone 6 Plus, mas que é capaz de ligar, nada menos, que 20 carros descarregados.

“Percebemos que o mercado brasileiro não oferecia nenhuma opção com essas configurações, ou seja, um equipamento compacto e potente, capaz de ligar tantos veículos e o principal, sem a necessidade de um carro auxiliar para realizar o procedimento, uma vez que o Kit do EZCharger acompanha um cabo para partida auxiliar”, informa Henrique Menin, diretor presidente da CarGPS.

O EZCharger vem com uma maleta contendo o cabo auxiliar de partida (chupeta) para veículos automotores, um cabo auxiliar para carregamento em tomadas 12 Volts, além de um cabo auxiliar com saída para carregar Smartphones (incluindo iPhone), Tablets (incluindo iPad), Notebooks, entre outros.

O diferencial do EZCharger é sua bateria de Polímero de Lítio de 12.000 mAh que permite seu recarregamento com muito mais velocidade e baixo consumo em StandBy, permitindo carregar continuamente um iPhone por 4 ou 5 vezes.

Além de todos os benefícios que um carregador portátil como o EZCharger pode oferecer, o equipamento ainda conta com lanterna de LED de alta luminosidade com três modos: lanterna, luz estroboscópica e modo SOS (código Morse).

Em outras palavras, significa dizer que mesmo que o condutor(a) esteja em uma rua escura, na madrugada, e tiver a infelicidade de ficar sem bateria em seu carro, ele ou ela, poderão facilmente ligar seu carro em poucos segundos, bastando conectar o cabo de partida de emergência no EZCharger, conectar os mesmos nos polos da bateria e dar a partida. O preço sugerido é de R$ 420. Mais informações no site cargps.com.br.

Foto: CarGPS/Divulgação