Mc carcarás do ingá

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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Honda NC 750X será lançada em março com motor de 54,8 cv


Novidade ganhou mais potência e diminui consumo, segundo testes.
Preço ficou cerca de 5% maior ante a substituída NC 700X.


A Honda apresentou nesta quinta-feira (29) a nova NC 750X, que substitui a antiga NC 700X. De acordo com a empresa, o modelo começa a ser vendido nas lojas da empresa pelo país por R$ 28.990 (standard) e R$ 31.100 (ABS), ficando cerca de 5% mais cara.

A expectativa de vendas é de cerca de 2 mil unidades em ano, com 20% das unidades sem ABS e o restante , 80%, com ABS, ambas com as cores preto e branca disponíveis.

Em relação ao modelo anterior, a principal alteração está no motor, que ganhou mais cilindrada. O bicilíndrico passou de 670 cc de cilindrada, para 745 cc, ou seja, 75 cc. Segundo a fabricante, o foco das mudanças foi melhorar o consumo e performance.

"O torque ficou 8% maior e a potência 4% mais alta", disse Alfredo Guedes, diretor de assuntos institucionais da marca. A NC 750X alcança 54,8 cavalos de potência e 6,94 kgf de torque. "O limite de giros também foi aumentado, chegando próximo aos 7.000 rpm", explica Alfredo Guedes.

Consumo menor
 
Para mostrar as diferenças do novo modelo, a moto foi cedida ao Instituto Mauá, que realizou testes. Os resultados mostram um consumo urbano de 30,52 km/l, enquanto a NC 700X faz 27,3 km/l.
Na estrada, o gasto é praticamente o mesmo: 26,85 km/l, para 750, e 26,61 km/l, para a 700. A velocidade máxima subiu de 167,61 km/h para 174,7 km/h.


Painel alterado

Outra mudança ocorreu no painel, que ganhou indicador de marcha e novas funções , como consumo instantâneo e médio. O modelo segue com porta objetos, de 21 litros, no local onde fica normalmente o tanque. É possível levar um capacete integral ali.
Para obter este espaços, o tanque de combustível foi deslocado para baixo do assento. Por falar no banco, este teve textura alterada, para oferecer melhor aderência. Os pneus agora são iguais da CB 500X, com banda mais inclinada para facilitar as mudanças de direção.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Reformulada, BMW S 1000 RR chega ao país em fevereiro

 
Esportiva recebeu atualização no visual e em componentes estruturais e eletrônicos; preços começam em R$ 75.900

A BMW anunciou nesta segunda-feira (26) o lançamento da nova S 1000 RR no Brasil. Apresentada em outubro na Alemanha, a esportiva estará nas lojas do país a partir de fevereiro por R$ 75.900 (nas cores vermelha e preta) e R$ 78.400 (tricolor), ou seja, 4,3% e 4,2% respectivamente mais caras em comparação com as versões anteriores.

O modelo passou por uma reformulação completa, desde atualização no visual para dar um ar de modernidade, passando por melhorias técnicas, principalmente no motor e no chassi. O motor ficou cerca de 6 cv mais potente e atinge agora 199 cv de potência. O torque é de 11,5 kgf.m. O mapa de entrega de potência foi reorganizado, oferecendo mais força a partir de aproximadamente 5.000 rpm. A curva de torque ficou mais linear, segundo a BMW, com pico disponível entre 9.500 e 12.000 rpm.

O chassi recebeu ajustes na geometria, que modificou os números como distância entre-eixos e ângulo de esterço, por exemplo. A nova S 1000 RR sai de fábrica com ABS regulável, controle de estabilidade (ASC) e controle de tração (DTC).




Técnica de Pilotagem


















Posicionamento na moto


A moto é conduzida pelo posicionamento do nosso corpo. Manter um posicionamento correto, além de aumentar sua segurança e a eficiência nas mudanças de direção, torna a pilotagem mais confortável. Os pés devem ficar em linha reta e paralelos, com as pontas sobre as pedaleiras. Desloque-os para frente quando for necessário acionar o câmbio ou freio traseiro e retorne à posição original. Nunca pilote com as pontas dos pés abaixo da linha das pedaleiras, porque ficam expostas a obstáculos. Pressione os joelhos contra o tanque e mantenha a coluna ereta para evitar dores nas costas. Os braços devem estar relaxados e os cotovelos, próximos ao corpo.


Garupa 


Quando der carona, pilote com mais suavidade para deixar o passageiro confortável. Explique que ele deve acompanhar a inclinação para o lado da curva e sempre segurar nas alças ou cintura do piloto.

 
Bagagem

Se precisar transportar objetos prefira baús ou mochilas. Caso não seja possível, evite exagerar no tamanho e no peso porque prejudicam a dirigibilidade. Uma fixação mal feita pode se soltar, enroscar na moto ou mesmo distraí-lo, causando uma queda.

 
Faixa


A moto não seria uma solução para o trânsito se perdesse a capacidade de evitar congestionamentos. Mas é preciso cuidado para trafegar entre os outros veículos, que têm pontos cegos e motoristas nem sempre atentos. Trafegue no meio da faixa de rolagem e recorra a ultrapassagens entre os carros apenas quando se formarem congestionamentos. Ainda assim, o faça em baixa velocidade e sinalize sua passagem com o farol sempre aceso e a buzina.

 
Cruzamentos e conversões


São as situações de maior risco para o motociclista. Sempre reduza a velocidade e olhe para os dois lados, mesmo que tenha a preferência na passagem, já que você está mais vulnerável que os motoristas. Ir devagar também ajuda a desviar e evitar imprevistos como pedestres desatentos, motoristas que não respeitem o sinal vermelho e problemas na pista (sujeira, buracos e ondulações).

 
Pilotagem defensiva

O grande segredo da pilotagem defensiva é ser visto. A moto é menor e muda de direção mais rápido que o carro, por isso nem sempre o motorista está nos vendo. Manter o farol (e não a lanterna) aceso de dia ou de noite é a primeira e mais importante precaução que podemos tomar. Outro cuidado é jamais ultrapassar pela direita: se muitos motoristas já se esquecem de usar o espelho retrovisor esquerdo, imagine a probabilidade de nos notarem pela direita... Acione a buzina com um leve toque se achar necessário e veja se ele te olha pelo espelho retrovisor antes de ultrapassar. Afaste-se de motoristas ao celular ou que estejam olhando para telas dentro do carro, como a de GPS.

 
Frenagem


Em piso seco e pavimento como asfalto e concreto, use o freio dianteiro sem medo. Aplique primeiro o de trás e logo em seguida o da frente, o que evita o mergulho da dianteira da moto. O freio dianteiro é mais forte e essencial para reduzir a distância até a parada. Acostume-se a usar dois dedos para acionar a alavanca (indicador e médio), o que evita o risco de, com um susto, se apertar a alavanca com todos os dedos e força excessiva, causando o travamento da roda. É recomendável aplicar 70% da força nele e os outros 30% no traseiro. Em piso de chão, reduza a carga na dianteira e transfira para a traseira, evitando assim o travamento da roda de direção por falta de aderência do pneu com o solo.  

É importante lembrar que a aderência é reduzida nas curvas. Para esse tipo de frenagem prefira colocar a motocicleta em pé o mais rápido possível e então execute a frenagem de emergência. Evite esse tipo de situação sempre reduzindo a velocidade antes da curva e só acelerando novamente quando é possível ver o que há depois.


Aderência


As vias brasileiras têm algumas armadilhas que vão além dos buracos e ondulações. Muitas vezes, mesmo que pareçam bem conservadas, podem esconder riscos para o motociclista. A chamada sinalização horizontal, pintada ou instalada no asfalto, costuma ser uma área de baixa aderência especialmente perigosa quando molhada ou suja. Evite frear sobre as faixas de delimitação de pistas, lombadas pintadas e tachões. Quando a pista está úmida, evite passar sobre áreas pintadas inclusive nas curvas e mudanças de direção.

Lembre-se que pneu novo sempre vem com uma camada de cera, que é usada na fabricação para que a borracha se solte da fôrma. Quando comprar uma moto nova ou trocar de pneu lembre-se que a aderência estará reduzida nos primeiros quilômetros.

 
Obras

Perto de obras reduza a velocidade porque muitas vezes estão mal sinalizadas, o piso sujo e há chapas metálicas cobrindo buracos, que também ficam escorregadias quando molhadas. Outro problema frequente são as pistas que passam por mudanças provisórias de traçado, fazendo com que novas faixas sejam pintadas e as antigas cobertas por tinta preta. Nesse caso é preciso ainda mais atenção com piso molhado, porque há trechos pintados difíceis de serem diferenciados do resto do asfalto.

 Fonte:http://www.revistaduasrodas.com.br

Auto+16 DICAS DE PILOTAGEM FREIOS





Harley-Davidson V-Rod turbinada produz 350 cv de potência

 Aficionado por alto desempenho, empresário Fábio Pagnozzi montou em parceria com a oficina Motors Company uma V-Rod de alto desempenho


O empresário paulistano Fábio Pagnozzi, de 32 anos, é apaixonado por velocidade. Adepto das corridas de arrancada, sempre privilegiou o ideal de máximo desempenho. Foi com esse pensamento que resolveu transformar uma Harley-Davidson V-Rod ano 2011 convencional em um modelo de visual agressivo e alta performance.


O primeiro passo nesse sentido foi instalar um kit turbo na motocicleta, mas a potência “limitada” de 245 cv não o deixou plenamente satisfeito. Pagnozzi queria mais. Assim, confiou o trabalho ao especialista Marcelo Peixoto, da oficina Motors Company, com quem montou a motocicleta por inteiro a quatro mãos. “Fizemos um upgrade. Tiramos o kit americano inteiro e fizemos um kit nacional, comprando peças em diferentes lugares. A turbina, por exemplo, foi feita sob encomenda para essa especificação do motor”, conta Peixoto.


O painel de instrumentos faz parte do sistema de injeção, que foi inteiramente modificado. Registra toda a telemetria, velocidade por GPS, além dos relógios adicionais de marcador de combustível e pressão do turbo. Para aguentar a força da turbina, foram instalados pistões forjados e bielas de titânio. O bloco também foi reforçado e o cabeçote retrabalhado, com o comando de válvulas reenquadrado. A bobina de ignição é de carro.

Todo o kit da motocicleta é feito em fibra de carbono, inclusive um molde sobre as rodas originais. A tradicional correia foi substituída por corrente especial para dragster. O sistema de freio é um kit americano, com disco especial de alumínio aeronáutico com pastilhas especiais. O sistema ABS continua original e os pneus seguem as medidas de fábrica. O escapamento é inteiro de aço inox.

Mais de um ano se passou do início dos trabalhos até a conclusão. Com todas as modificações, o modelo bateu quase 350 cv de potência. “No final, o resultado foi excepcional, está tudo funcionando perfeitamente”, comemora o preparador. Além dos passeios programados por Pagnozzi, a V-Rod turbo servirá de garota-propaganda de uma grife de roupas.

 

sábado, 24 de janeiro de 2015

Moto recebe couro de vaca e tatuagens para imitar pele humana


Customizadores poloneses levaram 250 horas para aplicar as tatuagens.
Base do modelo é uma Harley-Davidson Softail.
Tatuagens são um dos maiores estereótipos dos motociclistas, além da barba grande e jaqueta de couro. Para levar isso ao extremo, os poloneses da Game Over Cycles (GOC) criaram o que chamam de a “1ª moto tatuada do mundo”.
 
Cobrindo quase a moto toda com couro de vaca, de modo a lembrar pele humana, tatuagens de verdade foram feitas na moto customizada, uma Harley-Davidson Softail.







































“A ideia de criar uma moto coberta com tatuagens reais surgiu há 10 anos. Eu tenho tatuagens e amo motocicletas, considero ambas uma maneira de expressar meus sentimentos e personalidade”, explica Stanislaw Myszkowski, fundador da GOC, oficina especializada em customização.

Stanislaw Myszkowski
Chamada de “The Recidivist”, que significa criminoso reincidente, em tradução para o português, a moto levou 5 meses para ficar pronta, com 5 pessoas participando da produção.

Para as tattoos, foram 250 horas desenvolvendo os desenhos e mais 250 horas para efetivamente tatuar no modelo.
O trabalho foi realizado em conjunto com a fabricantes de equipamentos para a realização de tatuagens Cheyenne, da Alemanha. Para a execução, foram escolhidos Tomasz Lech, do estúdio Individuum, e Krystof Królak, da Steel Will Tattoo Factory, ambos artistas poloneses.

Questionado sobre o valor gasto na moto, a Myszkowski responde: “quando se faz uma moto única como essa dinheiro não tem o papel mais importante”. No entanto, a empresa garante que, caso venda a moto, será por um valor alto.

Moto é uma Harley
Como ocorre com a maioria das customizações, a base utilizada é de uma Harley-Davidson, assim, seu motor é um Twin Cam 96. De acordo com a GOC, apenas o motor e parte do chassi foi mantido como original.

A moto foi inspirada em soluções utilizadas em motocicletas no pós-guerra. Detalhes como a alavanca de partida, em formato de detonador de bomba, e pinças de freio que lembram algemas mostram o caráter agressivo da moto.

O câmbio é do tipo suicida, aquele no qual é necessário tirar uma das mãos do guidão para mexer na alavanca. Diversos itens foram feitos artesanalmente pela oficina, como o assento, tanque, tampa do motor de cobre e a suspensão dianteira.

“Esse projeto é muito especial, nada parecido foi feito antes”, garante a Myszkowski.