Mc carcarás do ingá

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Nova V-Strom 650 ABS é revelada pela Suzuki


A Suzuki surpreendeu a cena de motos touring quando colocou no mercado a V-Strom 1000 em 2002 e repetiu a dose um ano mais tarde com a apresentação da versão menor, a V-Strom 650.
Agora a nova geração da V-Strom 650 ABS tem tudo para estabelecer um novo significado nessa categoria de moto, com melhorias em diversos quesitos, incluindo uma redução de seis quilos e novo sistema de injeção de combustível, proporcionando economia de combustível.
A linha 2012 da V-Strom 650 ABS, um verdadeiro best-seller da Suzuki em todos os mercados, oferece as condições perfeitas para os pilotos que procuram uma máquina multiuso para rodar tanto no ambiente urbano quanto na estrada. A V-Strom 650 ABS oferece a versatilidade para se adequar ao terreno e estilo de vida do motociclista.
Anova V-Strom 650 ABS foi desenvolvida com um foco maior no conforto do piloto e apresenta novas tecnologias da Suzuki. O motor de 645 cm³ com injeção eletrônica, com refrigeração líquida, DOHC, V-Twin 90º, foi completamente renovado, com novos perfis de câmara e pistões e um virabrequim projetado para gerar mais força em baixa e média rotação.
A V-Strom 650 ABS conta com transmissão de seis velocidades e as relações de marcha foram reduzidas entre a 1ª a 5ª, permitindo que se mantenha uma boa velocidade de cruzeiro na estrada sem exigir as constantes mudanças de marchas.
A parte de conforto também foi mudada pela engenharia da Suzuki, que desenvolveu um novo sistema de três regulagens para a altura do para-brisa, reduzindo significativamente o ruído do vento e fadiga do condutor. Os testes da bolha foram feitos em túnel de vento.
Os freios da V-Strom 650 ABS foram reforçados para uma frenagem mais segura e permitir o máximo de tração na estrada, com o sistema monitorando o acionamento a velocidade da roda e ação dos freios, combinando um poder de frenagem surpreendente.
O painel de instrumento multi-funções da V-Strom 650 ABS possui tela de LCD com informações de velocidade, seleção de marcha, temperatura ambiente, consumo médio, hodômetro, dual trip (medidor para dupla viagem) e tacômetro analágico.
Um indicador no painel de instrumentos também avisa sobre o nível de congelamento da estrada, que junto com a informação da temperatura ambiente, pode alertar o motociclista para as condições desfavoráveis para a pilotagem.
Outra novidade da linha 2012 da V-Strom 650 ABS é o novo transponder Suzuki SAIS (Advanced Immobiliser System), que ajuda a evitar roubos com um sistema de código de identificação eletrônica integrado à chave da moto.
A V-Strom 650 ABS chega aos mercados da Europa e da Ásia a partir de julho com novas opções de cores, com destaque para as tonalidades branca (Pearl White) e (laranja) Mirage Fox Metallic Orange. Os preços para a linha 2012 do modelo ainda não foram divulgados pela Suzuki.

fonte: http://www.moto.com.br

domingo, 3 de julho de 2011

Kasinski Comet GT-R 250: Quase Tudo de uma Superbike

A Kasinski Comet GT-R 250 tem como primeiro atributo a beleza. Sua carenagem com farol diminuto e retangular lhe conferem ares italianos que a aproximam visualmente do frontal da Bimota DB7, um requinte extra para uma moto de menor cilindrada e preço mais em conta.

A Comet GT-R 250 é a moto exata para quem quer dar toda a pinta de estar sobre uma poderosa superbike, mas sem ter que desembolsar algumas boas dezenas de milhares de reais. Mas é importante ficar só no visual, porque no barulho, mesmo com ponteira esportiva, ou rodando, logo se poderá verificar não se tratar de uma moto de 600 ou mais cilindradas e de uma quatro cilindros.

No entanto, isto não é nenhum demérito para a GT-R, pois é necessário avaliá-la dentro de sua categoria, esportiva de até 300 cilindradas, e aí ela está muito bem posicionada. Para matar logo a curiosidade de todos, chegamos a alcançar o que se pode chamar de uma incrível marca: 177 Km/h (em velocímetro), confirmando que ela é a mais veloz 250 cilindradas que já testamos, e até poderia ter alcançado marca melhor. É que a versão 2009/2010 ganhou alimentação por injeção eletrônica, mas perdeu alguns CV. A versão carburada alcançava a potência máxima de 32,5 CV a 10.000 rpm, enquanto a versão atual gera 29,2 CV a 10.500 rpm, foram 3,3 CV perdidos a fim de torná-la compatível com as novas normas de redução de emissão de poluentes.


Com torque máximo que também só aparece a partir dos 8.000 rpm, a GT-R se mostra feita para andar “enrolando o cabo”, quando nela tudo parece se estabilizar, com ruído do motor “afinando”, respostas sendo mais rápidas e o motor, de 2 cilindros em “V” parecendo funcionar como se fosse um 4 cilindros em linha, até é bonita de ouvir e sentir.

Em baixas rotações, no entanto, a GT-R exige mais trabalho de câmbio a fim de manter seu motor sempre mais “cheio”, senão uma vibração maior será sentida e um ronco mais característico de um dois cilindros será ouvido.

Curioso é que há uma etiqueta colada ao tanque que recomenda que não se ultrapasse 5.000 rpm antes dos 850 Km rodados, mas é muito difícil seguir esta recomendação, pois a moto parece entrar em bom ritmo de funcionamento com 7.000 rpm, momento em que ela consegue desempenhar a velocidade de 105 Km/h.

O consumo é adequado para o porte e proposta da moto, variando entre 19 e 27 Km/l, de acordo com o tipo de condução e condições de tráfego que a moto enfrentar.

Quem senta sobre uma GT-R tem a nítida sensação de que ela é tão robusta quanto uma superbike. Esta sensação deriva do fato de que seu quadro está baseado no mesmo projeto empregado na GS 500 da Suzuki e que seu tanque, com capacidade de 17 litros, é bastante volumoso. Todos aqueles que não tem um prévio conhecimento sobre a GT-R imaginam que ela seja uma moto de grande cilindrada.


 A GT-R tem quase tudo que uma superbike oferece, faltaria apenas um indicador de marcha engatada no painel, uma sexta marcha seria bem apreciada, de resto está tudo muito apropriado. Nos freios há até um super dimensionamento. Os dois discos na dianteira e o disco único da traseira seguram mesmo a moto e a suspensão dianteira suporte muito bem o efeito mergulho. Há de se cuidar um pouco com o ajuste da altura dos manetes de freio e embreagem, pois, se forem muito rebaixados, podem encostar na carenagem, sendo que o da esquerda irá encostar no painel de instrumentos quando a direção foi muito esterçada em estacionamento.

Muitos comentam querer substituir a medida do pneu traseiro da GT-R, um 150/70, por um que proporcione perfil mais largo, o que desaconselhamos, pois, quanto mais largo o pneu pior será a capacidade da moto em curvas. A medida original está bem proporcionada.

fonte: sobremotos

Honda planeja CBR 250RR para 2011

Segundo o site SoloMoto30, os rumores dão conta de que a Honda está planejando lançar a Honda CBR 250RR. A data prevista para a sua apresentação seria no meio do ano que vem, com sua comercialização iniciada apenas em 2011.
A Honda CBR 250RR poderia tranquilamente fazer frente a Kawasaki Ninja 250R e a Kasisnski Comet GTR na linha de esportivas de cilindrada reduzida.
A Honda não confirma nenhum dado sobre a Honda CBR 250RR 2011. Os modelos das imagens são apenas uma ilustração (assim como a Yamaha Fazer 2011) do que poderia ser a moto.

Rumores apontam para que a marca japonesa aproveite um dos seus dois motores: o atualmente utilizado na Honda CRF 250 R, ou o que está montado na Honda VTR 250, um bicilíndrico de 4 tempos, que não necessitaria de muitas modificações, ao contrário do motor da Honda CRF 250 R que, para poder ser utilizado em estrada, necessita de variadas modificações.
A Honda CBR 250RR seria fabricada na Tailândia, local onde a marca japonesa conta com instalações que se encontram preparadas para alterar as suas linhas de montagem a qualquer momento. Os custos de produção também devem ser um fator importante nesta decisão. Ainda não há nem certeza da produção da moto, quanto mais data de lançamento ou preço definido.

fonte: sobreduasrodas

Kawasaki Ninja 250R 2011

Com o início das vendas em 2008, naquela época ainda importada, a Ninjinha 250 veio para ser uma alternativa de 250cc com um pouco mais de potência e esportividade. 

De origem Tailandesa, a Kawasaki Ninja 250 é uma Moto esportiva de baixa cilindrada muito atraente. Seu motor bicilindrico de 249cc refrigerado a líquido gera até 33cv de potência, bem acima da média para a cilindrada. Isso graças a alimentação por Injeção Eletrônica, que além de garantir bom desempenho, também permite um funcionamento econômico e linear.

O quadro tubular tipo diamond em aço é rígido suficiente até para uso “realmente” esportivo. Tanto é que a Ninja 250 é atualmente a única 250 de rua empregada em competições no Brasil.
Na minha opinião, só o que desabona esta moto é o seu painel com instrumentos analógicos, iguais aos das Ninjas de maior cilindrada da década de 90. Essa moto merece um novo painel digital com urgência!

 O preço sugerido de venda é de R$ 16.990,00, sem frete e seguro.

fonte: motosblog

sábado, 2 de julho de 2011

Como funciona Seguro Obrigatório DPVAT


Para quem não sabe a famosa e conhecida sigla DPVAT significa Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres. Esta sigla se refere a um slogan da própria campanha de divulgação, sendo este o único seguro que protege todos os brasileiros, os quais foram vítimas de acidentes de trânsito, não importando se são motoristas, passageiros ou até mesmo pedestres. O seguro do DPVAT é pago todos os anos pelos proprietários de veículos de passeio, micro-ônibus, ônibus, motocicletas e similares. O DVPAT tem como função indenizar as vítimas de acidentes em três categorias, sendo elas: morte, invalidez permanente ou despesas de assistência médica e suplementares. No caso de morte a indenização corresponde a 13.500 reais e é recebida pelos herdeiros da vítima, no caso de invalidez permanente, aonde ocorra à perda ou a redução das funções de um membro ou órgão a indenização pode chegar a 13.500 reais de acordo com a gravidade. E se o indivíduo tiver despesas hospitalares, internações, consultas entre outros, poderá apresentar os gastos usando os limites definidos pela Superintendência de Seguros Privados, que é conhecido como a SUSEP. Neste caso a indenização tem valor máximo de 2.700 reais por vítima e também pode ser recebida pela vítima. Quando a vítima tiver menos de 16 anos, os pais ou os seus responsáveis recebem os valores, mas se o mesmo tiver entre 16 a 18 anos já poderá receber a indenização, mas é claro que deverá estar acompanhado dos pais ou do responsável. Não é necessário de maneira alguma contratar um advogado para poder receber o DPVAT, bastando somente entrar em contato com qualquer uma das seguradoras consorciadas como: Itaú, Caixa Seguradora, Porto Seguro e Sul América. Caso queira ver as outras seguradoras associadas entre no site WWW.susep.gov.br. É fácil receber a indenização do DPVAT, pois se trata de um procedimento simples, totalmente gratuito e que não é necessária a contratação de intermediários. O pagamento deste seguro é realizado anualmente junto com a quitação da parcela única do IPVA e ele não pode ser parcelado, somente se o veiculo estiver nas categorias 3 e 4, as quais são definidas pelo DETRAN e são compostas por lotações, micro-ônibus e ônibus.

fonte: blogbrasil

Yamaha YZF-R1 2012 no Brasil


Mais conhecida apenas por “R1″, a versão 2012 da 1000cc Super Esportiva da Yamaha traz como novidade apenas os novos grafismos e cores. No mais, continua igual ao modelo do ano anterior. Não que precise de melhorias! A R1 continua sendo referência no seleto grupo das Motos mais velozes do planeta. A R1 tem um motor de exatas 998cc, divididos em 4 cilindros em linha com refrigeração liquida e alimentação por Injeção Eletrônica. Até aqui, nada de novo, pois esta é a receita de quase todas as motos desta categoria. Mas existe uma grande diferença entre este motor e os demais: O virabrequim. O virabrequim Crossplane é desenhado de modo que faça os pistões se movimentar de forma diferente dentro do motor. As ignições são feitas em anglos irregulares, de 90-270-90-270 graus, diferente do tradicional 90-180-270-360. Desta forma, o comportamento do motor fica muito parecido com o de um motor V4. De fato, este virabrequim é como um motor V8 cortado ao meio. Esta configuração resultou em uma entrega de torque mais linear, deixando a Moto mais fácil de controlar e com mais força em baixa e média rotação, ao mesmo tempo entregando mais potência quando ela é mais exigida: Em alta.

Muita gente critica este virabrequim por conta do som diferente do motor. É muito mais parecido com um som de uma moto bicilíndrica do que com o ronco constante dos 4-cilindros tradicionais. Mas sem dúvida a Yamaha sabe o que faz, já que a moto é recheada de tecnologia desenvolvida no MotoGP com a sua M1.
No Brasil a moto é importada oficialmente pela Yamaha, e já pode ser encontrada em toda a rede de concessionários. O preço sugerido é de R$ 57.000,00, e as cores de 2012 são a tradicional Preta, a Azul-e-branco, e a Vermelha-e-preta com grafismos, que na minha opinião, é a mais legal.


 fonte: motosblog

Rumor: Suzuki de 250cc ainda este ano.


                                       O rumor de que a Suzuki vai trazer para o Brasil uma Moto Street de 250cc está bem forte, Vários blogs e até algumas revistas estão divulgando como praticamente certo que a Suzuki vai trazer para cá a chinesa GW250, uma Motocicleta Street de 250cc bicilíndrica com motor refrigerado a líquido.
                                      
Se o rumor se confirmar, seremos brindados por mais uma opção de Street pequena. A GW250, também conhecida como GSR 250, ou por Mini B-King, é uma Naked com motor bicilíndrico de 250cc alimentado por Injeção Eletrônica. O motor de 4 válvulas gera até 26cv de potência e 2.5 kgf.m de torque. Valores muito interessantes. 

fonte: motosblog

Suzuki Yes 150i


A Suzuki está para lançar no Brasil a Yes 150i, uma versão melhorada da Yes 150, com motor ligeiramente maior e com Injeção Eletrônica!

As fotos não deixam dúvidas: Vem coisa boa por ai! Trata-se da Yes, mas com motor de 150cc alimentado por injeção eletrônica, amortecedores traseiros a gás e com ajuste mais preciso, novas rodas, tanque com bocal esportivo, bagageiro de alumínio e painel parcialmente digital. Parece ter ficado bem bacana a Moto!


Além de todos estes recursos, há fortes indícios de que o câmbio será de 6 marchas, e de que o painel é totalmente eletrônico, usando sensores em vez de cabos, o que é ótimo.

fonte: motosblog