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terça-feira, 13 de junho de 2017

Ninja 1000 evolui com eletrônica refinada da ZX-10

Sport-touring de alta cilindrada da Kawasaki, derivada da naked Z1000, fica mais precisa e fácil de pilotar



As mudanças na Ninja 1000 apresentadas nesta terça-feira (13) pela Kawasaki do Brasil são refinamentos, mantendo-se a base mecânica da Z1000 já utilizada. Os principais estão na central eletrônica mais sofisticada que agora monitora mudanças de inclinação em diversos sentidos (eixos longitudinal, transversal e vertical), como na geração atual da superbike ZX-10, para adequar o funcionamento dos controles de tração, empinada e ABS, inclusive em curvas.


Além dos três níveis selecionáveis de controle de tração (mais a opção de desligá-lo) é possível escolher entre os modos de entrega de potência plena e reduzida a 70%. O motor também foi reajustado para uma entrega de potência suavizada e gradual: 4 cilindros de 1.043cc que produz até 142 cv a 10.000 rpm e 11,3 kgf.m a 7.300 rpm.

Melhorar o nível de conforto foi outra preocupação da Kawasaki, que alterou o formato da carenagem e do para-brisa ajustável manualmente (sem necessidade de ferramentas em até 20°) para aprimorar a proteção contra o vento e aproximar o desenho da ZX-10. Os faróis passaram a usar lâmpadas de LED para maior alcance. Assentos também foram redesenhados, o do condutor ganhou largura e o do passageiro comprimento e camada extra de espuma, além de ressalto na parte da frente para prevenir escorregadas. Alavancas de freio e embreagem são ajustáveis em cinco posições (esta última assistida deslizante), bem como a pré-carga da mola traseira conta com a facilidade da regulagem remota para se adequar à presença de passageiro e bagagem. O amortecedor também pode ser ajustado quanto ao retorno e o garfo nas vias de compressão, retorno e pré-carga das molas. 











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