Mc carcarás do ingá

Mc carcarás do ingá
itacoatiaras de ingá - PB

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

NOVA YAMAHA XTZ 250 TÉNÉRÉ 2011


Em vários países a Yamaha, em sintonia com as necessidades particulares de cada mercado, desenvolve versões de produtos com características locais. Apoiada nessa filosofia global a Yamaha do Brasil criou a nova XTZ 250 Ténéré. Um veículo para ser utilizado no transporte diário, em viagens ou lazer, que oferece autonomia, conforto, economia e qualidade preservando algumas características trail, porém com maior aptidão a grandes aventuras no asfalto. Um modelo para ser utilizado em deslocamentos urbanos e rodovias.



Para a sua concepção foram aplicados os mesmos conceitos das Yamaha Ténéré 660 e Super Ténéré 1200, mas em uma motocicleta de menores proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto.

A XTZ 250 Ténéré, vista de frente se destaca o bloco ótico com dois multirefletores e lente em policarbonato que abriga duas parábolas com lâmpadas alógenas de 55 Watts. Ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva, linhas de pipa e etc. Esse conjunto frontal integrado ao tanque de combustível e o pára-lamas baixo são responsáveis por um menor consumo de combustível e velocidade final ligeiramente superior as suas irmãs da mesma categoria.


O chassi do tipo semi-berço duplo em aço encaixa um tanque de combustível, com capacidade para 16 litros e reserva de 4,5 litros – suficientes, por exemplo, para percorrer a distância Rio/São Paulo sem a necessidade de abastecimento. Sua tampa do tipo abastecimento rápido conta com dreno no bocal eliminando o excesso. A XTZ 250 Ténéré tem autonomia sem igual entre os produtos do mesmo segmento, apresentando características únicas em um mesmo produto, tais como; conforto, proteção aerodinâmica, altura do guidão mais elevado com amortizadores, assento em degrau, alças para a garupa, comandos nos punhos e painel de instrumentos completo, exaltando sua aptidão para viagens.


Seu propulsor como na linha XTZ 250 X e XTZ 250 Lander e também na YS 250 Fazer a tecnologia e know-how utilizados são semelhantes, e igualmente reconhecidos, aos modelos de ultima geração da Yamaha como nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico com maior resistência e melhor dissipação do calor.




O funcionamento do motor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc desenvolve 21 cv a 8.000 rpm é gerenciado por um eficiente sistema eletrônico que controla um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc..


A alimentação por injeção eletrônica (Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica), pioneira no Brasil em motores de 250cc, foi concebido a cinco anos o que lhe confere maturidade e comprovadamente robustez e econômia com desempenho coerente a sua proposta, harmonizando respostas rápidas nas arrancadas e em retomadas.


Engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador (Balance Engine), engrenagens das cinco marchas reforçadas completam o conjunto.

A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem barras protegidas por uma coifa em borracha e curso de 220 mm, enquanto a traseira monoamortecida tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio.


As rodas com aros em aço 80/90-21 M/C 48S e traseira 120/80-18 M/C 62S levam pneus Pirelli Scorpion, com aplicação mais on-road que off-road com reduzido nível de ruído.

O painel de instrumentos acomoda um mostrador de Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Os freios a disco em ambas as rodas, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos – que teve seu poder de frenagem melhorado pela adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper, e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.
A XTZ 250 Ténéré é a motocicleta ideal para aqueles que buscam um veículo versátil para o transporte pessoal na cidade e aptidão para aventuras e viagens com o carisma da legenda Ténéré - deserto dos desertos no dialeto Tuaregue.

Principais características:

Torque em baixas e médias rotações

Eixo de comando de válvulas
Transmissão (relação de redução primária e secundária)
Caixa do filtro de ar

Motor silencioso
Válvulas com funcionamento silencioso
Corrente de Comando de funcionamento silencioso
Engrenagem compensada com mola amortecedora junto ao eixo balanceador
Carenagem e tanque de combustível colaboram para abafar ruído do propulsor em
funcionamento

Maior durabilidade

Corrente de Comando
Parede do Cilindro revestida com liga de Ni-P
Suspensão dianteira com coifa de proteção das barras
Protetor da pinça do freio traseiro

Baixo custo de manutenção
Bateria selada
Injeção eletrônica

Melhor Pilotagem, mais conforto
Guidão mais alto com amortizados
Assento em degrau amplo e confortável para piloto e garupa, início da área da garupa proporciona apoio lombar para o piloto
Pára-brisas, menos cansaço e proteção – inclusive para linhas de pipas
Amortecedor traseiro com mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio

Economia do Combustível
Injeção eletrônica
Conjunto carenagem, pára-lamas dianteiro, tanque de combustível privilegiaram o consumo em velocidade de cruzeiro

Distância do solo
Com altura mínima do solo de 270 mm e altura de assento a 865 mm, a XTZ 250 Ténéré
foi projetada para enfrentar quaisquer obstáculos

Segurança ativa
Freio a disco de 203 mm de diâmetro na roda traseira
Freio dianteiro de 245 mm com pinça de dois pistões, melhorado pela adoção de uma mangueira em borracha mais curta e com malha de cobre na extremidade
Semi-carenagem com pára-brisas

Atende as Normas de Controle de Emissão de Gases
Sistema de Injeção Eletrônica - funcionamento suave, econômico, fornece a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de rotação. Alimenta o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento, além de contribuir para o controle
de emissão de poluentes, partida imediata, economia e durabilidade
Catalisadores

fonte; http://www.motoesporte.com.br

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Honda CG: Uma trajetória de sucesso - sua história

 
Evolução e principais mudanças da CG 125 Titan ao longo de sua história


A Honda CG 125 é um marco da indústria brasileira. Seu inegável sucesso tem paralelo em poucas partes do mundo e se funde com a própria história da marca no Brasil. Quase a totalidade do mercado de motos nacionais de pequeno porte é dominada por esse modelo há muitos anos. Essa saga tem início em 1976, quando a primeira geração da Honda CG 125 passa a ser produzida na Zona Franca de Manaus, fazendo parte de uma política de isenção fiscal do governo brasileiro para incentivar a industrialização da região.

A CG 125 não deve ser confundida com a CB 125, modelo importado do Japão e que foi comercializado pela Honda no Brasil durante a década de 70. Produzida entre os anos de 1972 e 1975, a CB 125 era uma bicilíndrica Twin (os dois pistões sobem e descem juntos), com um escape de cada lado e comando de válvulas no cabeçote. O motor rendia 14 cv a 10.500 rpm.

Para que o lançamento da CG 125 fosse realmente marcante, nada menos do que Pelé foi escolhido para ser o garoto-propaganda da nova moto. O motor de um cilindro, quatro tempos tipo OHV (válvulas no cabeçote) rendia 11 cv a 9.000 rpm. O câmbio era de quatro marchas, com todos os engates para baixo, ao contrário do que acontece hoje, com a primeira para baixo e as outras quatro para cima. Esse modelo, que durou com o mesmo design até 1982, é conhecido hoje como CG "bolinha".
O sucesso foi imediato. Em 1977 a CG já dominava 79% do mercado, assumindo uma liderança esmagadora que jamais abandonaria. Em 1978 é lançada a ML, uma espécie de versão de luxo da CG e que merece uma história a parte.

Para o modelo 1979 a CG recebe uma nova suspensão dianteira, tipo Ceriani, com molas internas, no lugar do sistema de molas externas com cobertura de metal. Em fevereiro de 1981 a Honda lança a CG 125 a álcool, que duraria apenas um ano. Disponível apenas na cor preta e com faixas vermelhas, tinha taxa de compressão mais alta que a versão a gasolina, de 10:1 (contra 9:1). O sistema de partida a frio apresentava reservatório sob o banco. A Honda divulgava que não havia alterações no consumo e potência, mas o consumo era 18% maior.

Uma curiosidade é que a Honda CG 125 a álcool vinha com câmbio de cinco marchas, aprimoramento que só viria a equipar a CG a gasolina em 1986.
Em 1983, a CG 125 recebe as primeiras alterações visuais profundas, que a tornaram mais encorpada. O tanque de combustível de 12 l, por exemplo, passa a ter linhas mais retas. O carburador recebe o sistema Ecco de injeção de combustível, visando maior economia de combustível. No quadro, é aumentado o comprimento da balança traseira, crescendo a distância entre os eixos para aumentar a estabilidade direcional. O sistema elétrico passa de 6 V para 12 V. O diâmetro do freio dianteiro, ainda a tambor, aumenta de 110 mm para 130 mm.

Mas ainda há mais mudanças. A relação secundária fica mais longa, de 15/38 para 14/43, e o pneu dianteiro é agora mais largo. A altura do guidão é maior e o banco passa a ser removível. Novos comandos estão à disposição do piloto, mas infelizmente o modelo perde o conta-giros, para reduzir custos. Era a chegada da segunda geração da família CG 125.

Para o modelo 1986 o câmbio passa a ser de cinco velocidades, de acionamento universal e com novo escalonamento, aproveitando melhor a potência do motor. Numa tendência que vinha se manifestando durante a década de 80, o farol passa a ser retangular e adota-se um novo pára-lama dianteiro em plástico injetado, na cor da motocicleta.

Em 1988 a Honda apresenta a versão para uso profissional: CG 125 Cargo, com banco individual e mais largo. O bagageiro é projetado para receber a instalação de baú. O chassi e a roda traseira são reforçados, a suspensão traseira passa a ser regulável e o braço é alongado, aumentando a distância entre eixos de 1.270 mm para 1.350 mm. Curiosamente esse modelo tem pouca penetração no mercado de usados, devido ao uso comercial, o que a tornava desvalorizada e com pouca procura.

Para driblar uma nova política tributária imposta pelo governo Sarney, é lançada em 1989 a CG 125 Today, terceira geração do modelo, com alterações no painel e banco, que acompanha a rabeta (que por sua vez envolve a lanterna traseira). A balança traseira da suspensão é aumentada mais uma vez e ganha 35 mm a mais de comprimento. O quadro é reforçado. O farol recebe lâmpada halógena e os dois amortecedores traseiros tornam-se reguláveis, com molas helicoidais em cinco posições.

Para o modelo 1992 foram introduzidas 69 alterações no motor e 74 no chassi, resultando em aumento de potência – numa ampla faixa de rotação – economia de combustível, diminuição de ruído e manutenção, além de maior rigidez estrutural do conjunto.

As principais alterações se concentraram no motor. O platinado foi substituído pelo sistema de ignição por descarga capacitiva, conhecido como CDI. O pistão teve o perfil rebaixado, ficando mais leve e com anéis mais finos, o que possibilitou diminuir o atrito com os cilindros. A biela, por sua vez, ficou mais longa e as válvulas, maiores. Com essas modificações a potência subiu de 11 cv para 12,5 cv e o torque de 0,94 kgfm para 1,0 kgfm. As vibrações e o nível de ruído também diminuíram consideravelmente. A velocidade máxima foi para 115 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h agora levava 17,5 segundos. Em tempo: as manoplas de plástico PVC, que se ressecavam com o tempo e o uso, agora eram de borracha.

TRAJETÓRIA DE SUCESSO
Evolução e principais mudanças da CG 125 Titan ao longo de sua história
:


1976
Início de produção do modelo CG 125 – primeira geração.

1978
É alterada a suspensão dianteira, que utiliza um sistema de molas externas com cobertura de metal. Foi instalado o garfo com amortecedores trazendo molas internas, também conhecido como Ceriani.

1981
A Honda lança a CG 125 álcool, que não faz parte da linha atual.

1983
A CG 125 recebe alterações visuais tornando-se mais encorpada, com tanque de 12 litros e linhas retas. O carburador recebe o sistema Ecco de injeção de combustível. No quadro, é aumentado o comprimento da balança traseira, crescendo a distância entre os eixos. O sistema elétrico passa de 6 para 12 volts. O diâmetro do freio dianteiro aumenta de 110 mm para 130 mm. A relação secundária fica mais longa, de 15/38 para 14/43, e o pneu dianteiro é agora mais largo. Era a chegada da segunda geração da família CG 125.

1985
O câmbio de quatro marchas da CG passa para cinco, de acionamento universal e com novo escalonamento, aproveitando melhor a potência do motor. O farol passa a ser retangular e adota-se um novo pára-lama dianteiro em plástico injetado, na cor da motocicleta.

1988
A Honda apresenta a versão para uso profissional: CG 125 Cargo, com banco individual e mais largo. O bagageiro é projetado para receber a instalação de baú. O chassi e a roda traseira são reforçados, a suspensão traseira passa a ser regulável e o braço é alongado, aumentando a distância entre eixos de 1.270 mm para 1.350 mm.


1989
Chega a CG 125 Today, terceira geração do modelo, com grandes alterações visuais no painel e no banco, que acompanha a rabeta traseira com estilo inovador (envolvendo a lanterna traseira). A balança traseira da suspensão ganha 35 mm a mais de comprimento e o quadro é reforçado. O farol recebe lâmpada halógena e os dois amortecedores traseiros tornam-se reguláveis, com molas helicoidais em cinco posições.

1991
Foram introduzidas cerca de 69 alterações no motor e 74 no chassi, resultando em aumento de potência, numa ampla faixa de rotação, economia de combustível, diminuição de ruído e manutenção, além de maior rigidez estrutural do conjunto. São exemplos das alterações: a adoção do sistema CDI - Ignição por Descarga Capacitiva, em substituição ao platinado; pistão mais leve, com anéis mais finos, que possibilitou diminuir o atrito com os cilindros e substituição das manoplas de PVC por borracha.


1994
É lançada a quarta geração da street CG 125 Titan, com muitas modificações no design e aproximadamente 90 alterações técnicas. Entre elas, comandos elétricos em novos desenhos (interruptores, farol sinalizador e buzina); alças traseiras nas laterais; freios (cabo dianteiro mais robusto e rígido, braço traseiro maior e mais macio); painel de instrumentos (introdução de iluminação na caixa de piloto e visor branco); tanque com formas arredondadas (maior integração com o assento); conjunto da embreagem (carga menor na mola) e desenho com linhas arredondadas (tanque, tampas laterais e rabeta).

2000
A Honda apresenta a quinta geração da família CG 125, que continua com o nome Titan, nas versões KS (partida a pedal e freios a tambor) e ES (partida elétrica, freio dianteiro a disco, pedal de apoio do garupa fixado no chassi). O modelo passa a contar com farol multireflex, painel com marcador de combustível, chassi estampado e bateria selada, que dispensa manutenção, e o tanque ganha maior capacidade (13 litros). O exclusivo sistema anti-esvaziamento tuff-up também passa a equipar o modelo.

2002
Lançamento de mais uma versão intermediária da CG 125 Titan, a KSE, com partida elétrica e freios a tambor. Mantendo todas as características presentes nas versões KS e ES lançadas em 2000.

2004
Na sexta geração, a nova CG 150 Titan chega em três versões, com inovações do motor, de 149,2 cm3, mais econômico, ágil e durável, passando pelo design, seguindo as mais modernas tendências mundiais.

2009
Após 32 anos de evolução e desenvolvimento constante, a CG 150 Titan, agora em sua sétima geração..

fonte:http://www.luanamotos.com.br

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Positrón lança alarmes para as motos YBR 125 e Fazer 250


A Pósitron acaba de lançar os alarmes DuoBlock PX dedicados para as motos Yamaha YBR 125 e Fazer 250. Os dispositivos, desenvolvidos especialmente para essas duas motocicletas, são equipados com o módulo acelerômetro.
O acelerômetro é um sistema que monitora qualquer movimento na moto, tanto horizontal quanto vertical e, caso ocorra uma tentativa de violação, o sensor emite um sinal para o alarme. Com tamanho reduzido, o acelerômetro é integrado ao módulo, permitindo que a instalação seja realizada em qualquer posição para dificultar ainda mais a desativação do dispositivo.
Outro destaque dos alarmes DuoBlock PX é a tecnologia FlexCode®. Essa solução emite um sinal digital codificado, distinto para cada acionamento, impedindo a clonagem do controle remoto. Por serem dedicados, os alarmes para as motos Yamaha YBR 125 e Fazer 250 mantém a originalidade dos veículos, facilitam e eliminam erros de instalação.
Os novos DuoBlock PX YBR 125 e Fazer 250 possuem o módulo selado para proporcionar resistência à água. Os lançamentos têm dois anos de garantia e podem ser encontrados nas principais lojas de acessórios de todo o Brasil. O preço sugerido para o consumidor final, com instalação, varia entre R$ 280,00 e R$ 320,00.

fonte: http://www.motodriver.com.br

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Kasinski - parceria com a Renault F1 Team e lança o Scooter Prima 150 e a Comet GT 650R

A Kasinski é a primeira fabricante de motocicletas brasileira autorizada a produzir e comercializar, com exclusividade, o novo modelo de scooter Kasinski Prima 150 com o layout da marca Renault F1 Team. O acordo, válido para vendas não só no Brasil, mas em toda a América Latina, confere à Kasinski os direitos de uso da marca Renault F1 em um dos modelos de scooter Kasinski e também no modelo esportivo Comet GT 650R, que será produzido em edição limitada.
Desenvolvido no Brasil, o novo layout do scooter Prima 150 e da Comet 650 destaca as cores amarelo e preto, características da escuderia Renault F1 Team. A combinação das duas cores foi trabalhada na carenagem dos modelos, em combinações de linhas que se aproximam muito do layout do carro da equipe Renault no campeonato mundial de Fórmula 1.
O modelo Kasinski Comet GT650R Renault F1 será produzido somente por encomenda, limitando a venda à 100 unidades numeradas.
Segundo o Presidente da Kasinski, Claudio Rosa Junior, a união das marcas RENAULT F1 TEAM e KASINSKI tem muita similiaridade. “A Renault F1 Team é uma empresa que investe muito em tecnologia. E este é um foco importante também para a Kasinski”, destaca.
O scooter Kasinski Prima Renault F1 terá preço sugerido ao consumidor de R$ 6.200,00 (sem frete). As 100 unidades disponíveis do Kasinski Comet GT650R Renault F1 serão numeradas e terão um certificado de autenticidade que acompanha o produto. O preço sugerido do produto é de R$ 28.500,00. Os interessados devem se cadastrar no site: www.kasinski.com.br e encomendar o novo modelo. As encomendas poderão ser feitas a partir de julho. O prazo de entrega será em torno de 90 dias.

fonte:http://www.motodriver.com.br

Honda CB 300R 2011 e XRE 300 2011



Os modelos 2011 da Honda CB 300R e da XRE 300, disponíveis nas concessionárias de todo o País desde setembro, ganham inéditas cores. Para a CB 300R, a novidade fica por conta da cor azul metálica com imagem arrojada, que substitui a prata metálica. Além disso, seus espelhos retrovisores ganharam novo design e acabamento em preto fosco. Já na XRE 300, a cor vermelha ganhou nova tonalidade de cor metálica agregando imagem mais sofisticada ao conceito “Adventure” do modelo.


Além das novidades, a CB 300R mantém as versões de cores vermelha, preta e amarela metálica, enquanto que a XRE 300 mantém as versões preta e amarela metálica. O preço público sugerido de ambas foi mantido: R$ 11.490,00 para a CB 300R e R$ 12.890,00 para a XRE 300. Os valores têm como base o estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. A garantia dos modelos é de um ano, sem limite de quilometragem.

CB 300R: esportividade e força

O conjunto frontal tem formas aerodinâmicas, com identidade visual marcante. O farol, com refletores multifocais, garante boa visibilidade noturna e sua carenagem, integrada ao conjunto, amplia a sensação de porte à motocicleta. O tanque, com capacidade de 18 litros (reserva de 3 litros), possui linhas acentuadas, vincos e curvas que potencializam sua robustez e esportividade.
A traseira apresenta lanterna exclusiva e rabeta curta e afilada, reforçando sua leveza. O assento em dois níveis proporciona melhor ergonomia e garante o conforto tanto do piloto quanto do garupa. Para este há ainda alças em alumínio com formato exclusivo, que oferecem conforto e segurança.
O motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), com duplo comando de válvula no cabeçote, monocilíndrico, quatro tempos, com quatro válvulas e radiador de óleo, confere à motocicleta agilidade na pilotagem urbana e desempenho superior nas estradas.


A alimentação é feita por sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que permite funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas ao comando do acelerador. Tudo isso resulta em um torque máximo de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm e em uma potência de 26,53 cv a 7.500 rpm.
O sistema de injeção eletrônica PGM-FI, aliado ao catalisador instalado no escapamento do modelo, faz com que ele atenda ao Promot (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares) em níveis bem abaixo dos estabelecidos pela legislação.
O chassi, do tipo berço semiduplo em aço tubular, proporciona resistência às torções e excelente dirigibilidade. O modelo é equipado com partida elétrica e bateria selada, isenta de manutenção periódica.
As suspensões dianteira, do tipo garfo telescópico com 130 mm de curso, e traseira, do tipo monoamortecida com 105 mm de curso, oferecem estabilidade e conforto. A CB 300R utiliza pneus esportivos largos e de perfil baixo, que garantem estabilidade, tração e aderência. Já as rodas de alumínio de cinco raios duplos e 17’’ possuem desenho exclusivo, reforçando a esportividade.
O painel traz tacômetro de ponteiro em combinação com velocímetro, hodômetros total e parcial e marcador de nível de combustível no display digital, além de luzes indicadoras da injeção eletrônica, neutro, farol alto e sinalizadores de direção.
A motocicleta conta também com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

XRE 300: versatilidade e conforto

Visual ”Adventure” aliado a uma pilotagem confortável, adequada tanto ao uso nas cidades quanto ao uso “Touring”, incluindo estradas não pavimentadas. Esta é a receita de sucesso da XRE 300, com DNA On-Off em todo o seu projeto. As linhas agressivas e modernas transmitem sofisticação, imponência e, consequentemente, grande diferenciação na categoria.

Na dianteira, o farol multi-refletor com lente em policarbonato de 60/55W oferece excelente visibilidade noturna e é envolto por uma carenagem preta texturizada, que garante grande resistência a riscos. Já o paralama principal, integrado à carenagem do farol e aos defletores laterais, possui formas que transmitem a sensação de força e velocidade.

O painel é completo e totalmente digital. Está integrado à carenagem do farol e traz marcador de combustível, tacômetro, velocímetro, hodômetros total e parcial, além de luzes-espia da injeção eletrônica, piscas, farol alto e neutro.
O escapamento de saída alta possui protetor em prata; as rodas raiadas de 21 polegadas na dianteira e 18 polegadas na traseira, com aros em alumínio na cor preta; e os pneus de uso misto conferem porte e reforçam o visual aventureiro.
Na traseira, o conjunto óptico é formado por lanterna e sinalizadores independentes, suporte de placa alto e alças em alumínio integradas ao bagageiro em nylon de alta resistência. As alças largas proporcionam conforto e segurança para o garupa, enquanto o bagageiro facilita a acomodação de carga, uma vez que possui pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauleto (disponível no mercado).
A motocicleta traz motor de 291,6 cm3, DOHC (Double Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar e com radiador de óleo, que, em combinação com a injeção eletrônica PGM-FI, possibilita respostas imediatas ao comando do acelerador. Desenvolve potência máxima de 26,1 cv a 7.500 rpm e torque de 2,81 kgf.m a 6.000 rpm, que proporcionam agilidade e desempenho em qualquer situação de uso.
A injeção eletrônica PGM-FI, aliada ao catalisador no sistema de exaustão da motocicleta, faz com que a XRE 300 também atenda com folga aos índices de emissões de poluentes estabelecidos pelo Promot.
A XRE 300 possui câmbio de cinco velocidades, com escalonamento que permite o aproveitamento da potência e do torque, exigindo menos trocas de marchas. O modelo é equipado com partida elétrica, tanque de combustível com capacidade para 12,4 litros (reserva de 2,3 litros) e bateria selada, isenta de manutenção periódica.
O chassi, do tipo berço semi-duplo, oferece agilidade e fácil pilotagem, além de comportamento mais estável em qualquer situação. A ergonomia é garantida pelo assento em dois níveis, que privilegia o conforto e proporciona ótimo encaixe das pernas junto ao tanque. O guidão permite que o piloto mantenha os braços mais elevados, evitando a fadiga em longos percursos. Para o garupa, além do conforto do assento, que o deixa em posição mais elevada, as alças em alumínio, possuem ótima empunhadura.
A suspensão traseira monoamortecida do tipo Pro-Link e exclusiva balança de alumínio (Aluminium Swing Arm), proporciona pilotagem macia e agradável em todas as situações, mantém o pneu sempre em contato com o solo e amplia a capacidade de tração em qualquer terreno. Já a dianteira, do tipo garfo telescópico de longo curso, assegura elevada capacidade de absorção de impactos, robustez e resistência a torções.
A motocicleta conta também com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).

fonte:http://www.motodriver.com.br

Honda NXR 150 Bros 2011 - somente flex




Apresentada ao público brasileiro em setembro de 2009, a linha NXR 150 Bros 2011 chega às concessionárias em outubro deste ano exclusivamente na versão flex. Visando simplificar as informações em relação ao funcionamento da tecnologia Mix, a Honda retirou do painel da motocicleta a luz “MIX”, permanecendo apenas a luz “ALC”, que acenderá sempre que houver mais de 80% de etanol (álcool) no tanque e em condições de temperatura abaixo de 15°C.
O motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, quatro tempos, monocilíndrico, é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que proporciona funcionamento uniforme, acelerações progressivas e lineares, respostas imediatas e comando do acelerador mais suave e confortável. O sistema é dotado da exclusiva tecnologia Mix Fuel Injection, que permite a motocicleta rodar com gasolina ou etanol (álcool) em qualquer proporção.
Frenagens progressivas e precisas são garantidas por tambor de 130 mm de diâmetro (versões KS e ES) ou disco de 240 mm de diâmetro (versão ESD) na dianteira, e tambor de 110 mm na traseira. O modelo conta com o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e codificação magnética) e comb-lock (trava do guidão associada à chave de ignição).
Disponível nas cores preta, vermelha e laranja, o modelo é comercializado ao preço público sugerido de R$ 7.890,00 para a versão KS (com partida a pedal), R$ 8.290,00 para a versão ES (com partida elétrica) e R$ 8.690,00 para a versão ESD (partida elétrica e freio dianteiro a disco). Os valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem despesas com frete e seguro. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

fonte:http://www.motodriver.com.br

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Kawasaki nacionaliza linha Vulcan 900




A Kawasaki Motores do Brasil nacionalizou a produção da linha Vulcan 900. Esta é a quarta nacionalização promovida pela empresa, que completa dois anos no País neste mês de outubro.

Além dos modelos Vulcan 900 Classic e Vulcan 900 Custom, que já eram vendidos no mercado nacional, a Kawasaki aproveitou a ocasião para introduzir a Vulcan 900 Classic LT, que chega ao país já com produção nacional.

Conhecida por combinar o conforto de uma cruiser com o desempenho de uma motocicleta de alta cilindrada, a linha Vulcan 900 terá três modelos montados no país. Importadas do Japão pela Kawasaki Motores do Brasil desde 2009, a Vulcan 900 Classic e a Vulcan 900 Custom já estão sendo produzidas na fábrica no Pólo Industrial de Manaus (AM) e, juntamente com o novo modelo Vulcan 900 Classic LT, passam a integrar a linha de produtos 2011 da Kawasaki.

As três versões da Vulcan 900 se destacam por seu design moderno, motor de 903 cc de amplo torque, posição de pilotagem confortável, entre outras vantagens que fazem delas opções perfeitas para longas viagens ou percursos urbanos.

A série Vulcan 900 compõe a quarta linha de montagem nacionalizada pela Kawasaki desde a inauguração de sua fábrica, em outubro de 2009, que inclui ainda as linhas de montagem dos modelos Z750, ER-6n e Ninja 250R. A companhia vem implantando um ambicioso plano de negócios no Brasil nos últimos dois anos. Novos modelos nacionalizados devem ser introduzidos gradativamente, conforme a demanda do mercado brasileiro.

“A opção pela nacionalização da Vulcan faz parte de uma estratégia que visa diversificar nossa linha de produtos montados no Brasil”, explica Affonso De Martino, gerente de vendas da Kawasaki Motores do Brasil. “Percebemos que existe uma demanda no mercado nacional por modelos cruiser de alta cilindrada, visto que, neste momento, nossos concorrentes oferecem poucas opções neste segmento. Por isso concluímos que a produção da linha Vulcan 900 no país seria oportuna”.


Sobre a Kawasaki Motores do Brasil Ltda.: A Kawasaki Motores do Brasil Ltda (KMB) é uma subsidiária integral da Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) sediada no Japão. Em operação no Brasil desde outubro de 2008, a marca atua na importação, produção e comercialização de motocicletas, através de uma base operacional em São Paulo e uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus. A Kawasaki está ampliando a sua atuação no País com a abertura de concessionárias autorizadas nas principai.
 
 
fonte: revistamotoclubes

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Kasinski Comet GT250 R

A esportividade está no sangue da Kasinski Comet GT250 R. Única com motor em “V” do segmento, o modelo tem visual esportivo sem similar no mercado.
A Kasinski Comet GT250 R 2010 é uma máquina desenvolvida para quem busca esportividade e não abre mão de custo benefício. Totalmente adequada aos rígidos padrões de emissão de poluentes do Promot 3, o novo modelo vem equipado com injeção eletrônica “closed loop”. A adoção da tecnologia de injeção maximizou a potência da moto, com respostas mais rápidas, tirando do propulsor de 250 cm3 de cilindrada DOHC (Double Over Head Camshaft) a maior eficiência possível. É ideal para quem busca num modelo de 250 cilindradas a mesma sensação das motos esportivas maiores.
A Kasinski Comet GT250 R foi equipada com bateria de 12 amperes, nova mesa com novo contato de ignição, além de ajustes nos engates na transmissão que garantem mais maciez e precisão.
O propulsor da Kasinski Comet GT250 R é o conhecido V2 250 cc roletado com quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote com uma das maiores potências específicas da categoria. O modelo ganhou ainda mais benefícios graças às modificações incorporadas ao modelo 2010, como recirculação de gases no carter e novos tensionadores da corrente de comando.
A Kasinski Comet GT250 R é uma esportiva carenada, com porte de uma moto grande, equipada com painel digital, contagiros analógico, suspensão dianteira invertida, disco duplo dianteiro de 300 mm, disco traseiro e suspensão traseira monoshock. Um conjunto de ítens que completam uma superbike acessível, que requer um investimento menor do que a metade do preço das grandes superbikes.
O apelo esportivo foi maximizado com a adoção de novos emblemas e grafismos em duas cores “DUAL TONE” que deixaram a moto muito mais atraente, agora comercializada em quatro cores, sendo duas sólidas (preta e vermelha) e duas cores DUAL TONE ( branca e preta, vermelha e preta). A traseira foi completamente remodelada, com novas carenagens laterais que conferem modernidade ao modelo, assentos do piloto e do passageiro redesenhados, alça do carona com novo design e a nova lanterna traseira com LEDS e escapamento em aço inox.
Também foram incorporados novo porta-objeto com chave e novo posicionamento da pedaleira, permitindo pilotagens esportivas.
Disponível nas cores: vermelha, preta, branca/preta, vermelha/preta
Preço público sugerido: R$ 15.100,00 (cor sólida), R$ 15.600,00 (dual tone) 
fonte:Kasinski

Teste: Kawasaki Ninja 250, Honda CB 300 e Yamaha Fazer 250

Status, novidade ou utilidade? Entre Ninja, CB 300 e Fazer 250 há muito mais em comum do que você imagina.

A Kawasaki Ninja, a Honda CB 300R e a Yamaha Fazer 250 durante o teste Observe esses três modelos e veja que interessante: têm cilindrada equivalente, servem para levar e trazer pessoas ou simplesmente para curtir o melhor que a vida pode oferecer. Embora sejam simplesmente motocicletas, cada uma oferece um sabor diferente na pilotagem, no uso e, claro, no bolso.
A mais apimentada deste trio é a Kawasaki Ninja 250, que entrou no teste com as duas mais vendidas para provar na pista se realmente é a mais esportiva. A recém-lançada Honda CB 300R tenta oferecer um pouco desse paladar, revelando um desenho dos mais esportivos entre os produtos nacionais de baixa cilindrada (a Ninja é importada), enquanto a Yamaha Fazer 250 e sua receita arroz-com-feijão pode ser a opção daqueles que precisam, simplesmente, de eficiência. Para saboreá-las, colocamos as panelas no fogo, abrimos o gás e descobrimos que as diferenças são menores do que os desenhos sugerem. Não acredita? Então continue lendo.
Nosso comparativo foi fundo. Passamos um dia inteiro no autódromo do ECPA, em Piracicaba (SP); andamos também por ruas e estradas, com e sem garupa, freamos, deitamos, raspamos joelho, pedaleira e até escapamento no chão. Só não fizemos crash-test.
Nas voltas rápidas com as três motos, confesso que quase fui ao chão com a Kawasaki. E a partir daí começaram as primeiras conclusões. A Kawasaki Ninja 250 não é tão esportiva quanto suas linhas sugerem. Em segundo lugar, a Honda CB 300R não é tão mais rápida que a antiga Twister 250 e, por último, a Fazer se mostrou mais fácil de pilotar que qualquer outra rival. Justiça seja feita, até mesmo porque olhando estes modelos a Fazer já acena desvantagem. A Yamaha se limitou às mudanças exigidas pelo programa de redução de emissões, usando catalisador e sonda lambda no escapamento, além da reprogramação do sistema de injeção. Para resumir, em uso a nova Fazer está quase igual às produzidas até 2008.
Já o problema da Ninja é custar R$ 15.500 (leia observação sobre o preço ao final do texto), bem mais do que a Fazer 250, que sai por R$ 10.950 . E, cá entre nós, ela não é duas vezes mais esportiva que o modelo da Yamaha, a menos que o critério seja visual. A Honda tem valor sugerido de R$ 11.490, mas é vendida, em média, por R$ 12.500. Para comprovar essa questão de esportividade avaliamos as três concorrentes, monitoradas com cronômetro e GPS, em voltas rápidas. Nesta volta rápida, simulamos o que você poderia fazer, por exemplo, numa estrada sinuosa de serra, naqueles dias em que está atrasado para uma entrevista de emprego.
Veja que surpresa. Com 12 cv a mais que a Fazer e quase 7 cv a mais que a Honda (com motor 300 cc), a carenada e esportiva Ninjinha não foi tão mais rápida como imaginamos. Leandro Mello fez a volta mais rápida com a verdíssima Kawa em 39,5 segundos, contra 39,7 segundos da CB 300R e, logo atrás, 40,3 segundos da Fazer 250. Entre a primeira colocada, a Kawasaki 250, e a última, a Fazer 250, se passaram apenas 8 décimos de segundo, tempo inferior ao que você levou para ler esta frase. Certo que o autódromo do ECPA é bem travado, com curvas de baixa velocidade seguidas de pequenas retas, mas o fato da CB e da própria Fazer estarem tão perto da Kawasaki sugere o seguinte: no anda-e-para dos grandes centros, entre retomadas e freadas, aplausos à ciclística acertada das nacionais CB e Fazer.
O segredo da Ninja
Esqueça aquela história de que motor em V é bom para se obter torque, em linha é melhor para potência e assim por diante. Na verdade, a potência gerada por um motor corresponde à quantidade de energia produzida em um intervalo de tempo. É por isso que os engenheiros buscam cada vez mais rotações em seus propulsores. Na MotoGP, algumas unidades já chegam a 19 mil rotações por minuto. Girando mais, consegue-se produzir mais energia. A 19.000 giros, um motor de 4 tempos produz 158 ciclos de energia por segundo. Este mesmo propulsor funcionando a 1.000 giros, por exemplo, gera somente 8,3 ciclos energéticos por segundo. Percebeu a pequena (grande) diferença?
Em teoria, um motor “girador” é mais potente que outro similar que gira menos. Dizem os especialistas que o motor não gera potência, e sim torque. É quase verdade, porque o número de potência é uma resultante entre a rotação versus o torque, mas isso é assunto para outra reportagem. O fato é que a Kawasaki se aproveitou dessa lei para gerar mais potência. Ela simplesmente aumentou a potência gerando mais rotações. Parece simples, mas não. Para tanto, tem dois cilindros, cada um com quatro válvulas (duas de admissão e duas de escapamento) e conta com uma capacidade de aspiração de ar bem maior. Tudo isso é fruto de um trabalho focado, não adianta “estourar” as rotações segurando o acelerador que a potência não aparecerá do nada.
E tem ainda outro problema: quanto mais rotações, menor a faixa de torque. O motor foi projetado para isso (não dá para ganhar todas…) e os números não mentem. Medidos em GPS, obtivemos os seguintes resultados nas retomadas entre 40 km/h e 80 km/h: 12,8 segundos para a Kawasaki, 10,2 segundos para a Fazer e 9,2 segundos para a CB 300. O motor da Ninja não é mais potente? Sim, e bem mais potente. Mas a diferença de potência só se dá em altos giros, como em qualquer outra esportiva. Fazer, e principalmente a CB, têm mais agilidade em baixa rotação.
É certo que não existe nada no Brasil que consiga trazer o patamar das superesportivas para, digamos, algo palpável. Palpável, na verdade, para quem está disposto a investir mais de R$ 15 mil na compra de uma motocicleta de 250 cc. A Kawasaki, fora todos seus adjetivos estéticos e dinâmicos, é a única das três capaz de suportar velocidades até 160 km/h reais (CB e Fazer estacionam a 132 km/h). E nada de garupa, que não conta sequer com apoios para as mãos. Neste aspecto, aliás, aplausos para a Fazer, cujo formato do banco é mais confortável para o garupa. A Kawasaki Ninja 250, com seu motor de 33 cv, é sinônimo de potência e status, enquanto a Honda CB 300R é puro estilo. A Fazer, por sua vez, prioriza a utilidade. Faz quase tudo o que as outras permitem, mas custa menos.
Texto: Ricardo Dilser
OBSERVAÇÃO: O preço informado na época da reportagem era de R$ 18.880, mas a fábrica mudou o valor para R$ 15.500. Ajustamos o texto, já que isso influi na comparação.

fonte:http://blog.primeiramao.com.br

Dafra Kansas 150 2011


Dafra Kansas 150 2011

Com novas rodas e escapamento


A DAFRA Kansas 150, um dos modelos custom mais vendidos do Brasil, chega às concessionárias com duas mudanças para a versão 2011: traz novas rodas e escapamento, que ampliam ainda mais o apelo visual da motocicleta.


Nova Dafra Kansas 150 2011, com novas rodas e novo escape
 
Com mais de 33 mil unidades emplacadas desde o lançamento, em fevereiro de 2008, a Kansas conquistou o consumidor brasileiro pelo conjunto de preço acessível, design diferenciado e economia. Completa de fábrica, com rodas de liga leve, freio dianteiro a disco e partida elétrica e a pedal, possui motor OHV (Over Head Valves) de 149,5 cm3, quatro tempos, monocilíndrico, que alcança potência máxima de 13,1 cv a 8.400 rpm e torque de 1,13 mkgf/m a 7.100 rpm, além de rodar até 30 quilômetros com apenas um litro de combustível.


Novo modelo de roda de liga leve - Dafra Kansas 150 2011

“A Kansas foi um modelo que caiu no gosto dos consumidores, pois atende desde o motociclista que necessita de um meio de transporte diário ou para o lazer até aquele que faz questão de pilotar um produto de personalidade, coisa que uma custom é capaz de oferecer”, explica Haroldo Barroso, diretor comercial da DAFRA Motos.

Para a nova versão da Kansas 150, a equipe de desenvolvimento da empresa trabalhou em algumas mudanças, priorizando o visual: as rodas de liga leve agora são na cor preta com detalhes cromados e possuem 10 raios – na versão anterior eram 5 -, o escapamento também passa a ser preto e ganha protetores cromados na ponteira. “Nosso empenho foi em trazer ainda mais diferenciação a um dos destaques de nossa linha. Temos certeza de que o consumidor irá aprovar”, diz Haroldo.


Painel da Dafra Kansas 150 2011


Disponível nas cores laranja, prata e preta, a Kansas 150 2011 tem preço público sugerido, em São Paulo, à vista de R$ 5.490,00
 




Traseira com lanterna clássica da Dafra Kansas 150 2011

Consórcio e Financiamento

Assim como outros produtos da marca, a Kansas pode ser adquirida em toda a rede de concessionárias por meio do Consórcio Nacional DAFRA, gerenciado pela Rodobens - maior administradora de consórcios do Brasil -, com planos de 60 meses, sem juros, taxa de inscrição ou fundo de reserva. Pelo

O modelo também está disponível pelo CDC (Crédito Direto ao Consumidor), financiamento exclusivo em até 48 vezes, com taxas de juros altamente competitivas e parcelas a partir de R$ 198,00.

No site www.daframotos.com.br, o consumidor pode calcular qual modelo DAFRA se encaixa melhor no orçamento, a partir de comparativo entre o total gasto em transporte e os valores das parcelas do financiamento, e também simular a compra pelo Consórcio Nacional DAFRA.

DAFRA Motos www.daframotos.com.br

Especificações técnicas e medidas
 
Altura 1.110 mm  Largura 1.140 mm
 Comprimento  2.070 mm  Distância entre eixos  1.400 mm
Altura mínima do solo 170 mm   Altura do banco 860 mm
 Peso máximo admissível 150 kg  Peso em ordem de marcha 123 kg
  Peso seco 114 kg

Motor Tipo 4 tempos, monocilíndrico, 2 válvulas, comando por varetas OHV, refrigerado a ar
  Diâmetro x Curso 62 x 49,5 mm
Cilindrada  149,4 cm³
 Folga de válvulas Admissão 0,08 mm Escape 0,08 mm
Taxa de compressão 9,0:1
Potência máxima 13,1 cv a 8.400 rpm
 Torque máximo 1,13 N.m a 7.100 rpm
 Carburador (tipo) PZ26

 Suspensão
Tipo Telescópica Curso 130 mm dianteira
 Tipo Braço oscilante, biamortecida Curso 110 mm
 Freio dianteiro Tipo Disco Diâmetro 238 mm
 Acionamento Hidráulico Número de pinças 1 pinça com 2 pistões
 Freio traseiro Tipo Expansão Interna
 Acionamento Mecânico, por haste Diâmetro 130 mm

Pneu dianteiro  Medida (mm)  2,75 – 18 42P
 Calibragem Apenas com condutor 25 PSI
 Carga máxima  29 PSI
Pneu traseiro Medida (mm) 3,50 – 16 Calibragem
Rodas Liga-leve

 Capacidade Óleo do motor
 Especificação  
API SF ou SG, JASO MA, SAE 20W50
Quantidade após drenagem  0,9 litro
Quantidade após desmontagem  1,1 litro
Tanque de combustível Total (com reserva) 8 litros
Reserva 1,2 litro

Óleo Suspensão dianteira
Especificação ATF
Quantidade (cada lado) 160 ml
Fluido de freio
Especificação DOT 4 ou superior

Imprensa Dafra

fonte: Jacaremoto

Yamaha Fazer YS250 Limited Edition 2010

 

 

Yamaha Fazer YS250 Limited Edition 2010

Yamaha lança uma nova série 2010, também limitada a 5.000 unidades



Após o sucesso da L.E. em 2007 a Yamaha lança uma nova série 2010, também limitada a 5.000 unidades
  

Resumo da notícia: A moto ficou muito bonita quase totalmente negra. As mudanças em relação a Fazer Normal ficam por conta do painel com fundo branco e as lentes de seta branca. No resto é a mesma boa e durável YS 250 de sempre com pintura preta e a adesivo escrito Limited Edition.


Novo painel Fazer 250 "Limited Edition" 2010
 
A Yamaha Fazer YS250 é a terceira motocicleta mais vendida da Yamaha e a responsável por inaugurar a família de motocicletas "verdes" de 250 cm³, ou seja, modelos que utilizam injeção eletrônica de combustível, catalisador e Sistema de Indução a Ar (Air Induction System). Essas tecnologias integradas nos veículos fabricados pela Yamaha, diminui a degradação ao meio ambiente.

Depois de quase quatro anos o terceiro modelo mais vendido da Yamaha - atrás somente das YBR 125 Factor K e ED, a Fazer YS250 mereceu uma edição especial e limitada em 5.000 unidades em 2007 e agora é reeditada em uma versão Fazer YS250 Limited Editon - também 5.000 unidades.


Nova YS 250 "Limited Edition" 2010


Projetada exclusivamente para um público que preza detalhes exclusivos, a versão tem um visual impactante. Quase toda negra, com alguns detalhes em dourado, a motocicleta transmite uma sensação de estilo e esportividade. A Fazer YS250 L.E. deve agradar a parte dos consumidores que procuram por produtos diferenciados. Isso fica mais nítido nas ruas com as motos personalizadas.
 

Detalhe da roda da YS 250 "Limited Edition" 2010



A Fazer YS250 Limited Edition na dianteira tem um conjunto óptico com pisca de lente branca e farol com aro em preto fosco. Outros destaques são: o pára-lama, o garfo e as aletas (entrada de ar) na tonalidade negra. O requinte da pilotagem ficou favorecido com o novo grafismo do painel em fundo branco, diferenciado da primeira edição.  

Todo o conjunto de informações é composto por dois mostradores análogos (velocímetro e conta-giros com luzes espias) e um cristal líquido multifuncional que contém: hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio.


O motor, monocilíndrico de quatro tempos, de 249 cc, que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 rpm e 2,10 kgf.m a 6.500 rpm recebeu a pintura em preto. Assim como a versão de linha, o pistão é forjado e o cilindro conta com revestimento de cerâmica dispersiva de calor.

O assento da Fazer YS250 comporta confortavelmente duas pessoas, para a Limited Edition ele ganhou textura e uma costura, separando o espaço entre o piloto e o garupa. As suspensões dianteira (onde fica acomodadas as barras) e traseira (braço oscilante) também receberam acabamento em preto, conferindo um visual arrojado e equilibrado.

 
Outro item que seguiu a tendência do restante da motocicleta foi o escapamento e o protetor antiqueimadura.

Nas laterais, junto ao assento, o logotipo "Limited Edition" em dourado combina com a lanterna composta por lentes de cristal. Outros detalhes gráficos são: o bocal do tanque de combustível com os dizeres "YS 250" e as abas com o nome Fazer.

 


As rodas de liga leve na edição limitada ganharam um detalhe exclusivo. Uma faixa em dourado no aro, próxima ao pneu. 

A nova Yamaha Fazer YS250 L.E. 2010 está disponível nas lojas Autorizadas Yamaha - 538 concessionários, na cor preta ao preço sugerido posto Manaus de R$ 10.950,00.


Imprensa Yamaha.


Fotos em alta resolução:
http://www.yamaha-motor.com.br/Cmi/Pagina.aspx?4246

Tags.Yamaha , Fazer, Limited Edition, YS250

fonte: jacaremoto