Mc carcarás do ingá

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sábado, 31 de agosto de 2013

Yamaha Fazer 150: modelo exclusivo para o Brasil....


A nova Fazer 150 estará disponível nas concessionárias de todo o país a partir do dia 1º de outubro e promete conquistar o mercado do segmento de 150 cc. A motocicleta foi desenvolvida com exclusividade para o mercado brasileiro, com um projeto feito em parceria pelas áreas técnicas do Brasil e do Japão.

A primeira moto de 150 cc da Yamaha no Brasil traz quatro pontos que os engenheiros envolvidos nos projetos julgaram essenciais para o mercado brasileiro: design agressivo, bom desempenho, conforto e potência.

Com o lançamento da YS150 Fazer, a Yamaha reafirma seu compromisso com a inovação tecnológica e a busca constante pelo melhor produto destinado aos aficionados por motocicletas no País. Isso porque o modelo é equipado com um motor Blueflex de 2ª geração SOHC (Single Over Head Camshaft) de 4 Tempos.

A motocicleta é a mais potente da categoria, como pode ser conferido em testes de dinamômetro de chassi, e também é a mais econômica. Dispondo de um sistema de injeção eletrônica com mapeamento adequado para qualquer percentual de etanol e gasolina.

O design arrojado e agressivo torna este lançamento ainda mais diferenciado. O resultado é um modelo bastante robusto e, ao mesmo tempo, com linhas esportivas. O cuidado com o acabamento também é ponto de destaque, como pode ser conferido pelo conjunto de tanque de combustível e tomada de ar e pela lanterna traseira-bi-partida.

O perfil da rabeta é mais afilado , com ângulo de inclinação superior, o que deixa a garupa mais alta. As tampas laterais são em peça única, o que facilita a manutenção da moto. O painel é completo, conta com mostrador digital e indicador de marcha, em todas as versões.


Para garantir um excelente desempenho, a Yamaha optou por desenvolver este modelo especificamente para o Brasil. Para tanto foram consideradas de maneira bastante detalhada e cuidadosa as condições específicas de uso no País, como: clima, terrenos e/ou pavimentos ocasionalmente irregulares, características do trânsito (especialmente nas grandes cidades, com tráfego mais intenso e lento), longos deslocamentos e entre outras.

Os pneus TL- sem câmara, com destaque para o pneu traseiro de 100mm de largura, foram desenvolvidos para maximizar o conforto e dirigibilidade da motocicleta em qualquer situação de uso. Já em relação à segurança, o destaque fica para o sistema de freios, com  melhor progressividade, o que evita frenagens bruscas.

O fato de a Yamaha Fazer 150 ter sido planejada e projetada para o Brasil também foi essencial para ela ter a ergonomia ideal. Esse item recebeu especial atenção, considerando o perfil dos motociclistas brasileiros (altura, peso, etc). Dessa forma, a Yamaha buscou garantir para os usuários o máximo de conforto na posição de pilotagem.



A Yamaha Fazer 150 estará disponível em todas as concessionárias da marca distribuídas pelo Brasil em duas versões (ED e SED), sendo a SED mais completa por ter cavalete central, pintura e grafismo diferenciados, piscas com lente cristal, além do acabamento do banco com textura especial e molas amortecedoras traseiras na cor vermelha.

O modelo também será contemplado pela exclusiva Revisão com Preço Fixo Yamaha, onde o cliente sabe exatamente quanto vai pagar desde a primeira até a sétima revisão (até os 30.000 quilômetros), permitindo economia, valorização do modelo e maior segurança. Além disso, a Yamaha Fazer 150 oferecerá linha de peças de reposição Y-TEQ, com qualidade Yamaha e preços econômicos.

A versão ED conta com as cores preto sólido e vermelho metálico, a versão SED azul, branco e laranja metálicos.

Preço sugerido para a Fazer 150 ED é R$ 7.390,00 e para a versão SED R$ 7.850,00.

fonte:bestriders

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Yamaha VMAX 2014...


Toda sua estrutura musculosa repleta de inteligência da mais alta engenharia compõe essa motocicleta fascinante, tal como já esperado de toda versão VMAX. Combina os atributos da esportividade,  estilo com foco no futuro, traduzido em formas que expressam ferocidade e poderio. Sua base tríplice é performance, potência e adrenalina, sendo a última totalmente fundamentada na experiência do piloto, que no lombo dessa máquina voraz, desafia os limites de espaço e tempo, tornando o caminho satisfação plena, fazendo com que o prazer da viagem anteceda a satisfação do destino, tornando todo o conjunto êxtase pleno aos apaixonados pela velocidade.

 A Yamaha VMAX 2014  ostenta um motor maior em um quadro mais compacto, o que proporciona enorme capacidade de aceleração, também possibilitando maior controle, fazendo do piloto verdadeiro senhor das curvas e das retas. Equipada com um motor V4 de 1679 cc a 4 tempos, com refrigeração líquida, disponibilizando ao condutor elevado nível de potência. Toda essa potência está em um quadro preto em alumínio de baixo perfil com enormes forquilhas dianteiras e grandes entradas de ar em alumínio, configurando um estilo agressivo, marcante e sobressaliente ante as motos do século XXI. Seu vultuoso escapamento produz ronco ruidoso, um verdadeiro trovão das pistas e estradas. Sua potência é de  200 cv à 9.000 rpm, com torque de 17,0 kg-m à 6.500 rpm.


fonte: bestriders

Clássica: Yamaha DT 180. A primeira opção off-road no Brasil.....


Até a década de 80, os pilotos apaixonados por trilha não tinham uma opção no mercado brasileiro que atendesse a necessidade de suas aventuras. O que havia a disposição, eram motos como a antiga  Yamaha TT 125, que embora fosse projetada para andar fora das estradas, como também a Honda FS 125, tinham suas limitações quanto ao uso mais radical – seus motores, quadro e suspensões eram baseados nos modelos urbanos produzidos no país.
A Yamaha, em 1981, lançou a DT180, um modelo com todo potencial off-road, apto para trilhas e esportistas. Era o único modelo trail  do Brasil, possuía suspensão traseira mono-amortecida tipo monocross, o que representou progresso frente a antiga TT 125. Seu escapamento alto era seguro contra entrada de água e terra, pois passava acima do motor. A Yamaha DT 180 possuía um motor de 176,4cc de 2 tempos, um ótimo torque, com potência de 16,6cv à 7.000rpm.  A DT 180 foi lançada com Torque Induction, que proporcionava em baixa rotação o aumento do torque e sensível redução de combustível. Seu design era esbelto, sendo a DT 180 vanguarda em sua caracterização como motocicleta moderna e radical. Seus faróis eram redondos, os pára-lamas eram distantes da roda. O guidão  alto, possibilitando confortável posição de pilotar e ótimo controle da leve moto de 102 Kg.


A versão DT 180 Super foi lançada em 1983, com aprimoramentos como: caixa de câmbio de 5 velocidades; tubos da balança retangulares muito mais resistentes a torções, que  facilitavam o acesso ao amortecedor; banco vermelho e grafismo diferenciado. A DT 180 continuava disponível em catálogo e a DT 180 Super custava cerca de 7,7% a mais que a primeira . Em 1984, a Yamaha lança a DT180L,  que contava com sistema elétrico de 12 v e um novo grafismo.
Em 1985, a Yamaha realizou uma reformulação no modelo:  o tanque foi concebido no formato vulcão, aumentando sua capacidade de 10 litros para 13 litros. O banco avançava em direção ao tanque, o farol se tornava retangular, o painel também retangular com carenagem. A possuía pára-lamas mais largos e novas tampas laterais. Esse design caracterizou a moto até o  final de sua produção, em 1997.


 A Yamaha DT180 foi invicta no segmento off-road até no ano de 1982 quando foi lançado pela Honda o modelo XL 250 R, que passou a concorrer frontalmente. É importante ressaltar que a Yamaha DT180 em todas as suas versões sempre foi vista como ideal para iniciantes off-road. Sua mecânica era simples, uma moto de manutenção barata , leve e preparada. 

fonte: bestriders.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Ninja 300 terá recall no Brasil...




problema detectado está nos freios ABS, que são opcionais no modelo. O defeito foi verificado pela NHTSA, órgão regulador do trânsito nos Estados Unidos. Segundo eles, houve um erro na montagem do sistema de freios da Ninja 300, o que pode acarretar mau funcionamento e até mesmo perder totalmente a capacidade de evitar travamento das rodas.
Até o momento no Brasil, a Kawasaki não informou a quantidade de motos que devem passar pelo recall e nem quando começa o chamado. Através de nota via assessoria de imprensa, a marca informou que “está em fase de preparativos para a realização desta campanha de Recall também no Brasil. Um comunicado oficial deverá ser emitido dentro de algumas semanas.”

Nos Estados Unidos, o recall começa no dia 05 de agosto e envolve as motos Ninja 300 fabricadas entre 16 de agosto de 2012 e 2 de abril de 2013. No Brasil, a Ninja 300 chegou em dezembro de 2012 para substituir a chamada “Ninjinha“, de 250 cc. Desde seu lançamento, já forma vendidas mais de 1.700 unidades do modelo.

Em março, a marca já mostrava sua preocupação em escutar o que os proprietários da nova moto estavam achando de seu desempenho e convidou-os para preencher uma pesquisa de satisfação. Na época, não constatou-se problemas com os freios ABS, nem no Brasil nem nos EUA.

fonte: bestriders

A clássica e resistente Honda XL 250R....




O modelo foi tradicionalmente conhecido por ser poderosa e super resistente e nasceu para concorrer com o a DT 180 da Yamaha. Com design robusto a moto é equipada com motor 248cc, monocilíndrico, 4 tempos e refrigerado à ar, também foi a primeira motocicleta no país a ter suspensão traseira monomola, conhecida com Pró-Link, além de dupla saída de escapamento, descompressor automático no pedal de partida, corrente autolubrificada, tanque em formato “vulcão” e carenagem para enduro. De forma inusual para a época a moto contava com amortecimento feito sobre duas molas próprio para o uso em locais urbanos.
Podendo chegar a potência máxima a 22cv a 7.500 rpm suficiente para bons resultados, tanto no asfalto quanto na lama do off-road. A moto ainda se mostra confortável com a posição correta para pilotar no trânsito urbano intenso, por conta do assento a XL 250R não é a melhor opção para quem quer fazer longas viagens, já que depois de um certo tempo no comando da moto a espuma do banco começa a ceder e se torna incômodo. Os freios são do tipo enduro (de tambor) consumindo apenas matade dos eixos traseiro e dianteiro, os pneus também mostram bom desempenho em estradas estrada, mesmo o modelo pertencendo a categoria trail.
A Honda XL 250R pode ser considerada um dinossauro do mundo duas rodas, por conta da alta resistência ela ainda é encontrada sendo pilotada por diversos fãs de motos até hoje.
Outras informações técnicas:

Motor

Motor: Monicilíndrico, 4 tempos, refrigerado à ar, duplo comando no cabeçote, 4 válvulas.
Cilindro: em aço com camisa de aço inclinado para frente.
Cilindrada: total de 248cc3, pistão de 74mm de diâmetro com 57,8mm de curso.
Taxa de compressão: 9,3 : 1.
Carburador: Carburador de fluxo horizontal com 28 mm de venturi.
Ignição: Sistema de ignição eletrônica, utiliza C.D.I. Fonte de carga da bateria provém do magneto. Sistema de partida primária do motor à pedal.
Lubrificação: Forçada por bomba tracoidal.
Filtro de ar: Espuma de poliuretano.

Transmissão

Sistema de redução primária: Por engrenagem.
Relação de redução primária: 2,379.
Sistema de redução secundária: Por corrente.
Relação de redução secundária: 44/14 (3,143).
Embreagem: Banhada a óleo.
Tipo de caixa de marchas: Engrenamento constante, 6 marchas à frente.
Sistema de operação: Operação com pedal do lado esquerdo.
Relação de transmissão: : 2,307 : 2,111 : 1,590 : 1,280 : 1,074 : 0,931 (over drive) 

fonte: bestriders

NOVA HONDA CG 2014: NOVO VISUAL E MAIS RÁPIDA....

A moto mais vendida do Brasil, a linha CG, da Honda, está de cara nova. Lançada no mercado brasileiro em 1976 e líder no segmento há mais de três décadas, a CG chega à sua oitava geração com mais de 10 milhões de unidades comercializadas.


Na nova versão 2014, a linha foi remodelada e agora apresenta um novo design e entre as novidades – que conta com os modelos CG 125 Fan (versões KS / ES / ESD), CG 150 Fan (versão ESDi) e CG 150 Titan (versões ESD / EX) – estão o novo design do tanque de combustível, conjunto óptico, rabeta e assento.


Na parte ciclística, o modelo apresenta um chassi totalmente redesenhado, com diferenciais em sua estrutura, que deixam o conjunto aproximadamente 4 kg mais leves. O novo painel de instrumentos, integrado à carenagem, totalmente digital, com aferição eletrônica de velocidade, a partir de sensor instalado no câmbio, também é novidade da nova geração.


A linha 2014 da família CG manterá suas duas tradicionais opções de motorização: 125cc e 150cc. O modelo CG 125 Fan traz o motor do tipo OHC (Over Head Camshaft), 124,7 cm3, monocilíndrico, 4 tempos e arrefecido a ar. A alimentação do sistema é feita por um carburador. Com esta configuração, a motocicleta gera potência máxima de 11,6 cv a 8.250 rpm, e torque de 1,06 kgf.m a 6.000 rpm.
Já a linha CG 150 está equipada com motor OHC (Over Head Camshaft) e sistema Flex, monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvula no cabeçote e balancins roletados. O conjunto é capaz de gerar potência máxima de 14,2 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,32 kgf.m a 6.500 rpm (abastecido com gasolina) e 14,3 cv a 8.500 rpm, e torque máximo de 1,45 kgf.m a 6.500 rpm (abastecido com etanol). A alimentação do sistema é controlada pelo módulo de injeção eletrônica.


Os modelos contam ainda com nova tampa lateral, que na CG Fan (125 e 150) estará disponível na cor preta. Já na Titan, terá um design diferenciado, acompanhando as linhas da carenagem do tanque, além de ter pintura na cor da motocicleta. Na versão EX, a CG 150 Titan contará também com rodas de liga leve em desenho exclusivo.

 
  
fonte: newsrondonia.com